Enviar por e-mail
Na base da conversa, PC Gusmão tenta contornar os problemas do Vasco
Quinta-feira, 12/08/2010 - 10:46
Esquemas táticos, preparação física e correção de posicionamento. Nem só disso é feita a recuperação do Vasco no Brasileiro. Desde que chegou, o técnico PC Gusmão vem fazendo, na base da conversa, um trabalho de motivação para que a equipe não se deixe abalar pelos muitos problemas que atravessam o caminho do time.
Atualmente, o que mais tem causado dor de cabeça é o atraso nos salários. Um problema que, para quem chegou há pouco tempo, acabou se tornando um péssimo cartão de boas-vindas.
— Não sou hipócrita de dizer que não incomoda. Somos chefes de família — disse o atacante Zé Roberto, que, ainda assim, garantiu que não deixa isso afetar seu trabalho.
Um dos motivos para esta confiança é a conversa que PC teve com o elenco. O técnico, que em 2001 enfrentou uma das maiores crises financeiras da Colina, tem na ponta da língua o que falar.
— Em 2001, os jogadores falaram que estavam fora e nós colocamos os garotos da base. Na dificuldade, podemos encontrar grandes oportunidades.
Os problemas de Carlos Alberto com cartões foram contornados da mesma maneira.
— Bati papo com ele na frente do elenco. Foi colocada a nossa posição sobre a atitude inconveniente dele, mas, principalmente, o quanto ele é querido dentro do grupo.
E se hoje a defesa — que já foi uma das mais vazadas da competição — é motivo de orgulho dentro de São Januário, foi na base da motivação que o treinador conseguiu recuperar o sistema
Fonte: Jogo Extra - Extra Online
Atualmente, o que mais tem causado dor de cabeça é o atraso nos salários. Um problema que, para quem chegou há pouco tempo, acabou se tornando um péssimo cartão de boas-vindas.
— Não sou hipócrita de dizer que não incomoda. Somos chefes de família — disse o atacante Zé Roberto, que, ainda assim, garantiu que não deixa isso afetar seu trabalho.
Um dos motivos para esta confiança é a conversa que PC teve com o elenco. O técnico, que em 2001 enfrentou uma das maiores crises financeiras da Colina, tem na ponta da língua o que falar.
— Em 2001, os jogadores falaram que estavam fora e nós colocamos os garotos da base. Na dificuldade, podemos encontrar grandes oportunidades.
Os problemas de Carlos Alberto com cartões foram contornados da mesma maneira.
— Bati papo com ele na frente do elenco. Foi colocada a nossa posição sobre a atitude inconveniente dele, mas, principalmente, o quanto ele é querido dentro do grupo.
E se hoje a defesa — que já foi uma das mais vazadas da competição — é motivo de orgulho dentro de São Januário, foi na base da motivação que o treinador conseguiu recuperar o sistema
Fonte: Jogo Extra - Extra Online
