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Rafael Carioca, Nilton e Rômulo: os pilares do meio-campo de PC Gusmão
Quarta-feira, 11/08/2010 - 10:00
No início, o esquema era contestado. Com tantas peças de qualidade do meio para a frente, PC Gusmão ouvia questionamentos sobre a razão de escalar três volantes. Mas a série de seis jogos sem derrota provou que o Vasco encontrou seu melhor esquema. O trio formado por Nilton, Rafael Carioca e Rômulo não só dá consistência defensiva como ainda surpreende com boas chegadas ao ataque, além de conceder liberdade para Zé Roberto e Felipe.
O esquema ainda possui variações. Com a posse de bola, o Vasco fica no tradicional 4-4-2, com Nilton subindo pela esquerda e Rômulo pela direita. Já sem a bola, o time se defende com três zagueiros. Cabe novamente a Nilton a função de ficar como líbero. Peça fundamental da equipe, o camisa 5 diz que se adaptou ao sistema.
“Meu futebol cresceu. Antes da mudança, o PC conversou comigo, e eu disse que não teria problema algum atuar dessa maneira. Hoje, minha maior preocupação é com a defesa, mas ainda assim posso arriscar uma ou outra subida. Acho que estou conseguindo acrescentar ao time”, afirmou.
Rômulo, o mais jovem dos três, com 20 anos, também foi muito elogiado pelos companheiros. Rafael Carioca já atua ao seu lado desde a Copa da Hora e se sente muito confortável para comentar sua evolução. Para melhorar ainda mais o entrosamento entre os três, Carioca lembra que as conversas nos treinos e até mesmo na concentração são constantes.
“Todos temos características diferentes, que se encaixam. O Rômulo sai mais, o Nilton fica preso. Temos de conversar muito até para acertar a hora em que cada um surge como elemento surpresa no ataque. O importante é que o time encaixou”, explicou o volante.
NÚMERO DE GOLS CAIU
Antes da parada para o Mundial, o Vasco havia sofrido 12 gols em sete jogos, sendo uma das defesas mais vazadas do Brasileiro até aquele momento. Sob o comando de PC, os números melhoraram de modo significativo. São seis jogos disputados e apenas dois gols sofridos — diante do Grêmio, no empate por 1 a 1, fora de casa, e contra o Atlético-PR, na vitória por 3 a 1, em São Januário.
Para Nilton, os números são resultado de muita conversa entre os integrantes do sistema defensivo. Segundo o volante, antes do início de cada jogo, todos se reúnem e colocam como grande objetivo passar os 90 minutos sem sofrer gol. “A gente faz o nosso papel, e na frente temos jogadores com qualidade para nos dar a vitória”.
Fonte: O Dia
O esquema ainda possui variações. Com a posse de bola, o Vasco fica no tradicional 4-4-2, com Nilton subindo pela esquerda e Rômulo pela direita. Já sem a bola, o time se defende com três zagueiros. Cabe novamente a Nilton a função de ficar como líbero. Peça fundamental da equipe, o camisa 5 diz que se adaptou ao sistema.
“Meu futebol cresceu. Antes da mudança, o PC conversou comigo, e eu disse que não teria problema algum atuar dessa maneira. Hoje, minha maior preocupação é com a defesa, mas ainda assim posso arriscar uma ou outra subida. Acho que estou conseguindo acrescentar ao time”, afirmou.
Rômulo, o mais jovem dos três, com 20 anos, também foi muito elogiado pelos companheiros. Rafael Carioca já atua ao seu lado desde a Copa da Hora e se sente muito confortável para comentar sua evolução. Para melhorar ainda mais o entrosamento entre os três, Carioca lembra que as conversas nos treinos e até mesmo na concentração são constantes.
“Todos temos características diferentes, que se encaixam. O Rômulo sai mais, o Nilton fica preso. Temos de conversar muito até para acertar a hora em que cada um surge como elemento surpresa no ataque. O importante é que o time encaixou”, explicou o volante.
NÚMERO DE GOLS CAIU
Antes da parada para o Mundial, o Vasco havia sofrido 12 gols em sete jogos, sendo uma das defesas mais vazadas do Brasileiro até aquele momento. Sob o comando de PC, os números melhoraram de modo significativo. São seis jogos disputados e apenas dois gols sofridos — diante do Grêmio, no empate por 1 a 1, fora de casa, e contra o Atlético-PR, na vitória por 3 a 1, em São Januário.
Para Nilton, os números são resultado de muita conversa entre os integrantes do sistema defensivo. Segundo o volante, antes do início de cada jogo, todos se reúnem e colocam como grande objetivo passar os 90 minutos sem sofrer gol. “A gente faz o nosso papel, e na frente temos jogadores com qualidade para nos dar a vitória”.
Fonte: O Dia
