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Eurico Miranda fala sobre a penhora para pagar dívida com Euller
Terça-feira, 10/08/2010 - 15:01
Durante o programa "Casaca no Rádio" desta última segunda-feira (09/08), o presidente do Conselho de Beneméritos do Vasco, Eurico Miranda, fala sobre a penhora de Euller.
PENHORA DO EX-ATACANTE EULLER
"O Euller estava naquele acordo que foi feito junto ao TRT. Deixaram de cumprir, o que permitiu aquele que ingressasse lá pedir para ser excluído do acordo e poder fazer a execução direta, mesmo que provisória, mas direta, saindo da fila, como tinha. O acordo do TRT, o que as pessoas têm que entender é o seguinte. Ele tinha que ser cumprido da seguinte forma. Vamos ao caso. Philippe Coutinho foi negociado. Tinha que recolher o percentual em relação ao acordo com o TRT. Recebeu patrocínio de não sei onde: tem que recolher. Só que nada disso é feito e nada disso foi feito. Então permite que se ingresse e faça uma execução isolada. Aí partiu para a execução isolada. Isso é a mesma coisa, como em relação a outras coisas que têm acontecido, em que você tinha um acordo judicial, o acordo não é cumprido, vence a dívida toda e é executada a dívida toda. Mesmo um acordo extra-judicial, se o sujeito não cumpre... Tem o caso do ex-treinador, do Joel [Santana]. O Joel tinha um acordo extra-judicial, que estava sendo feito. Deixou de ser cumprido, ele entrou na Justiça e está executando o acordo integral. Isso é o mesmo caso do caso que tem do Romário, e outros em que haviam os acordos extra-judiciais, que não foram cumpridos e permitem a execução da dívida."
"Eu quero voltar a repetir, com todas as letras, desafiando a quem quer que seja. Eu saí do Vasco com todas as dívidas do Vasco compostas. O que quer dizer com 'dívidas compostas'? Todas as dívidas do Vasco equacionadas e sendo cumpridas rigorosamente. Deixaram de fazê-lo, as dívidas aparecem. Esse cidadão teve o cuidado de chegar e levar a dívida do Vasco lá para os pícaros, para depois aparecer dizendo que saneou. Tira uma dívida daqui, não paga, diz que ele pagou e abate da dívida. Não paga outra e abate da dívida. Uma coisa é simples. Se eles tivessem pago 70 milhões de dívidas anteriores, pagavam os impostos e não tinham o problema das certidões. Recolhiam os impostos e isso estava resolvido."
DIRETORIA ANTERIOR TER DESCUMPRIDO O ACORDO COM O TRT
"Não é verdade. É mentira. Se o acordo não estivesse sendo cumprido, não tinha sido revigorado o acordo com a assinatura do outro presidente que me sucedeu [Roberto Dinamite]. Isso é elementar. O problema do acordo está mantido. Continuam muitos no acordo, na fila, mas permite que a falta do cumprimento disso faça com que alguns ingressem e saiam do acordo. Foi o caso do Euller. Não adianta você continuar o acordo. Pelo fato de você não recolher e não abater, no acordo, como tem que ser abatido, permite que aquele que está la constando na relação ingresse, demonstre que está tendo outros recebimentos e não está tendo, por parte do Vasco, o cumprimento dessa obrigação. Com isso, é autorizado, pelo juiz, a sair do acordo e fazer a execução pessoal."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
PENHORA DO EX-ATACANTE EULLER
"O Euller estava naquele acordo que foi feito junto ao TRT. Deixaram de cumprir, o que permitiu aquele que ingressasse lá pedir para ser excluído do acordo e poder fazer a execução direta, mesmo que provisória, mas direta, saindo da fila, como tinha. O acordo do TRT, o que as pessoas têm que entender é o seguinte. Ele tinha que ser cumprido da seguinte forma. Vamos ao caso. Philippe Coutinho foi negociado. Tinha que recolher o percentual em relação ao acordo com o TRT. Recebeu patrocínio de não sei onde: tem que recolher. Só que nada disso é feito e nada disso foi feito. Então permite que se ingresse e faça uma execução isolada. Aí partiu para a execução isolada. Isso é a mesma coisa, como em relação a outras coisas que têm acontecido, em que você tinha um acordo judicial, o acordo não é cumprido, vence a dívida toda e é executada a dívida toda. Mesmo um acordo extra-judicial, se o sujeito não cumpre... Tem o caso do ex-treinador, do Joel [Santana]. O Joel tinha um acordo extra-judicial, que estava sendo feito. Deixou de ser cumprido, ele entrou na Justiça e está executando o acordo integral. Isso é o mesmo caso do caso que tem do Romário, e outros em que haviam os acordos extra-judiciais, que não foram cumpridos e permitem a execução da dívida."
"Eu quero voltar a repetir, com todas as letras, desafiando a quem quer que seja. Eu saí do Vasco com todas as dívidas do Vasco compostas. O que quer dizer com 'dívidas compostas'? Todas as dívidas do Vasco equacionadas e sendo cumpridas rigorosamente. Deixaram de fazê-lo, as dívidas aparecem. Esse cidadão teve o cuidado de chegar e levar a dívida do Vasco lá para os pícaros, para depois aparecer dizendo que saneou. Tira uma dívida daqui, não paga, diz que ele pagou e abate da dívida. Não paga outra e abate da dívida. Uma coisa é simples. Se eles tivessem pago 70 milhões de dívidas anteriores, pagavam os impostos e não tinham o problema das certidões. Recolhiam os impostos e isso estava resolvido."
DIRETORIA ANTERIOR TER DESCUMPRIDO O ACORDO COM O TRT
"Não é verdade. É mentira. Se o acordo não estivesse sendo cumprido, não tinha sido revigorado o acordo com a assinatura do outro presidente que me sucedeu [Roberto Dinamite]. Isso é elementar. O problema do acordo está mantido. Continuam muitos no acordo, na fila, mas permite que a falta do cumprimento disso faça com que alguns ingressem e saiam do acordo. Foi o caso do Euller. Não adianta você continuar o acordo. Pelo fato de você não recolher e não abater, no acordo, como tem que ser abatido, permite que aquele que está la constando na relação ingresse, demonstre que está tendo outros recebimentos e não está tendo, por parte do Vasco, o cumprimento dessa obrigação. Com isso, é autorizado, pelo juiz, a sair do acordo e fazer a execução pessoal."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
