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No Maracanã, Mano Menezes prega valorização do futebol brasileiro
Domingo, 01/08/2010 - 19:46
De olho na renovação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2014, o técnico Mano Menezes iniciou o seu trabalho de observação dos jogadores do mercado interno neste domingo, no Maracanã. E a primeira partida escolhida pelo treinador foi o clássico entre Vasco e Flamengo, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em entrevista coletiva antes do início do jogo, o comandante fez questão de dar força aos atletas que atuam no futebol canarinho.
No rápido bate-papo com os jornalistas, Mano Menezes aproveitou para pedir calma em seu início de trabalho e afirmou que será comum vê-lo pelos estádios brasileiros ao longo do Campeonato Brasileiro. No próximo dia 10, na estreia do comandante no cargo, a seleção brasileira vai enfrentar os Estados Unidos, em Nova Jérsei (EUA).
Por que iniciar esse trabalho de observação pelo Rio de Janeiro?
MANO MENEZES: Fiz questão de começar pelo Maracanã como primeiro ponto de observação porque o Rio de Janeiro é a sede da confederação (CBF). Hoje (domingo) é um dia de clássicos pelo Brasil e a paixão dos torcedores é vista claramente. Também tenho pessoas observando o jogo em São Paulo.
Veio observar algum jogador em especial?
Estou vindo desarmado. É uma linha que vou adotar de não falar individualmente dos atletas. Acho importante valorizar primeiro os jogadores do mercado brasileiro, depois os que estão jogando lá fora.
Em sua primeira lista de convocados, apenas um jogador do Rio de Janeiro foi convocado (o goleiro Jéferson, do Botafogo). Outros têm chance de aparecer no futuro?
Claro que sim. Foi preciso fazer uma escolha inicial. Não estou excluindo ninguém da seleção, nem quem foi para Copa e nem quem está atuando nos clubes brasileiros. Queria pedir calma nesse momento. É o clube que projeta o jogador. Quando o clube está bem, o jogador acaba sendo convocado para a seleção.
Em outras seleções, o fato de atuar no exterior era um facilitador no momento de convocar. Em sua primeira lista, a prioridade foi por atletas do mercador interno. Esse será o caminho?
Os passos iniciais são nessa direção. Vamos deixar isso claro para os jogadores que atuam no Brasil. Se a ida de um jogador para a Europa for uma realização financeira e uma opção pessoal, tudo bem. Mas a ida de um jogador para a seleção não passa por ele estar atuando no exterior.
Qual é a sua intenção ao observar os jogos nos estádios?
Nesse momento, o treinador precisa ter uma visão dos jogadores que podem estar na Copa do Mundo. São observações táticas que eu vou fazer em um primeiro momento. Quero observar onde os atletas estão sendo utilizados em seus clubes para quando forem convocados. Sabemos como é o futebol e você não vai abrir mão momentos antes de um Mundial de um jogador que esteja em um bom momento por conta da idade avançada.
Fonte: GloboEsporte.com
No rápido bate-papo com os jornalistas, Mano Menezes aproveitou para pedir calma em seu início de trabalho e afirmou que será comum vê-lo pelos estádios brasileiros ao longo do Campeonato Brasileiro. No próximo dia 10, na estreia do comandante no cargo, a seleção brasileira vai enfrentar os Estados Unidos, em Nova Jérsei (EUA).
Por que iniciar esse trabalho de observação pelo Rio de Janeiro?
MANO MENEZES: Fiz questão de começar pelo Maracanã como primeiro ponto de observação porque o Rio de Janeiro é a sede da confederação (CBF). Hoje (domingo) é um dia de clássicos pelo Brasil e a paixão dos torcedores é vista claramente. Também tenho pessoas observando o jogo em São Paulo.
Veio observar algum jogador em especial?
Estou vindo desarmado. É uma linha que vou adotar de não falar individualmente dos atletas. Acho importante valorizar primeiro os jogadores do mercado brasileiro, depois os que estão jogando lá fora.
Em sua primeira lista de convocados, apenas um jogador do Rio de Janeiro foi convocado (o goleiro Jéferson, do Botafogo). Outros têm chance de aparecer no futuro?
Claro que sim. Foi preciso fazer uma escolha inicial. Não estou excluindo ninguém da seleção, nem quem foi para Copa e nem quem está atuando nos clubes brasileiros. Queria pedir calma nesse momento. É o clube que projeta o jogador. Quando o clube está bem, o jogador acaba sendo convocado para a seleção.
Em outras seleções, o fato de atuar no exterior era um facilitador no momento de convocar. Em sua primeira lista, a prioridade foi por atletas do mercador interno. Esse será o caminho?
Os passos iniciais são nessa direção. Vamos deixar isso claro para os jogadores que atuam no Brasil. Se a ida de um jogador para a Europa for uma realização financeira e uma opção pessoal, tudo bem. Mas a ida de um jogador para a seleção não passa por ele estar atuando no exterior.
Qual é a sua intenção ao observar os jogos nos estádios?
Nesse momento, o treinador precisa ter uma visão dos jogadores que podem estar na Copa do Mundo. São observações táticas que eu vou fazer em um primeiro momento. Quero observar onde os atletas estão sendo utilizados em seus clubes para quando forem convocados. Sabemos como é o futebol e você não vai abrir mão momentos antes de um Mundial de um jogador que esteja em um bom momento por conta da idade avançada.
Fonte: GloboEsporte.com
