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Mandarino: 'Eu não serei candidato a presidente do Vasco'
Terça-feira, 27/07/2010 - 09:59
Em entrevista ao programa "Só Dá Vasco" de 2ª-feira, 26 de julho, o 2º vice-presidente geral e vice-presidente de futebol do Vasco José Hamilton Mandarino diz que não se candidatará à presidência do Vasco:
"Vou dar uma declaração, e que se for preciso, a gente chama o homem do cartório, acorda o homem do cartório. Eu não serei candidato a presidente do Vasco. Não serei. Isso, rigorosamente. Eu nunca tive pretensões de cargos. Nunca tive essa vaidade e esse propósito. Não serei. Eu me colocarei sempre disposto a ajudar naquilo que eu puder ajudar, mas sem pretensões maiores, e muito menos à presidência. Há nomes que possam ser cogitados para esse fim. A gente tem de minimizar o máximo possível as diferenças, trazer talvez para o clube um ambiente de maior respeito, porque falta muito. Isso realmente o clube está em crise, pela forma como questões internas e relacionamentos são tratados. E devemos pensar em termos de trazer para o clube uma estabilidade maior, uma condição maior de resistência administrativa, organizacional. O meu propósito é esse. É de, se possível, até anonimamente, colaborar. Eu costumo dizer que sou um dirigente acidental. E sou mesmo. Eu jamais, nas minhas fantasias, pensamentos e sonhos falei 'Vou ser um dia dirigente do Vasco'. Não, nunca aconteceu isso. As coisas aconteceram, aconteceram e aconteceram. Foi isso. Mas tenho, naturalmente, essa paixão que está inoculada na gente, e que faz com que a gente enfrente chuvas e trovoadas."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
"Vou dar uma declaração, e que se for preciso, a gente chama o homem do cartório, acorda o homem do cartório. Eu não serei candidato a presidente do Vasco. Não serei. Isso, rigorosamente. Eu nunca tive pretensões de cargos. Nunca tive essa vaidade e esse propósito. Não serei. Eu me colocarei sempre disposto a ajudar naquilo que eu puder ajudar, mas sem pretensões maiores, e muito menos à presidência. Há nomes que possam ser cogitados para esse fim. A gente tem de minimizar o máximo possível as diferenças, trazer talvez para o clube um ambiente de maior respeito, porque falta muito. Isso realmente o clube está em crise, pela forma como questões internas e relacionamentos são tratados. E devemos pensar em termos de trazer para o clube uma estabilidade maior, uma condição maior de resistência administrativa, organizacional. O meu propósito é esse. É de, se possível, até anonimamente, colaborar. Eu costumo dizer que sou um dirigente acidental. E sou mesmo. Eu jamais, nas minhas fantasias, pensamentos e sonhos falei 'Vou ser um dia dirigente do Vasco'. Não, nunca aconteceu isso. As coisas aconteceram, aconteceram e aconteceram. Foi isso. Mas tenho, naturalmente, essa paixão que está inoculada na gente, e que faz com que a gente enfrente chuvas e trovoadas."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
