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Mandarino desmente que Vasco esteja negociando com a Ale
Domingo, 25/07/2010 - 03:29
Segundo informações vinculadas na imprensa no último sábado, a distribuidora de combustíveis ALE estaria interessada em patrocinar o Vasco. A empresa já trabalhou com o clube estampando a sua logomarca na camisa vascaína em alguns jogos do ano passado. Mas segundo o vice-presidente de futebol do Vasco, José Hamilton Mandarino, tudo não passa de especulação.
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a distribuidora de combustíveis teria comprado parte do Estádio João Havelange, o Engenhão, e também estaria interessada em estampar sua marca na camisa do Vasco. O dirigente vascaíno disse saber da informação, mas desconhecer o interesse.
"Não é verdade. Isso foi uma notícia vinculada na coluna do Ancelmo e que naturalmente suscita esse tipo de negócio. O Vasco já teve um bom relacionamento com a empresa e estampamos a logomarca durante alguns jogos do ano passado, durante a Série B e a Copa do Brasil", disse o vice-presidente de futebol do Vasco.
O Vasco é atualmente patrocinado pela empresa de energia Eletrobras, mas vive um drama para receber a segunda parcela da cota referente ao patrocínio. O valor chega a R$ 7 milhões e o time de São Januário depende das certidões negativas para receber a verba.
Fonte: Jsports.com.br
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a distribuidora de combustíveis teria comprado parte do Estádio João Havelange, o Engenhão, e também estaria interessada em estampar sua marca na camisa do Vasco. O dirigente vascaíno disse saber da informação, mas desconhecer o interesse.
"Não é verdade. Isso foi uma notícia vinculada na coluna do Ancelmo e que naturalmente suscita esse tipo de negócio. O Vasco já teve um bom relacionamento com a empresa e estampamos a logomarca durante alguns jogos do ano passado, durante a Série B e a Copa do Brasil", disse o vice-presidente de futebol do Vasco.
O Vasco é atualmente patrocinado pela empresa de energia Eletrobras, mas vive um drama para receber a segunda parcela da cota referente ao patrocínio. O valor chega a R$ 7 milhões e o time de São Januário depende das certidões negativas para receber a verba.
Fonte: Jsports.com.br
