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Time ideal do Vasco deve demorar a estrear


Domingo, 11/07/2010 - 23:40

Fernando Prass, Irrazábal, Cesinha, Fernando e Ramon; Nilton, Rafael Carioca, Felipe e Carlos Alberto; Zé Roberto e Éder Luís. Qualquer vascaíno sonha em ver este time em campo. Mas a realidade é bem diferente. Entre problemas de lesão e a questão da janela de transferências, o Vasco que vai entrar em campo na próxima quarta-feira contra o Goiás é outro.

A situação é ainda mais difícil se for levar em conta os jogadores que hoje figuram no departamento médico. O ataque, setor que, quando todos estiverem regularizados vai ter muita opção, é o mais prejudicado. Rafael Coelho e Élton, que formariam a dupla titular, estão vetados. Com isso, PC Gusmão tem feito diversos testes.Após utilizar Fumagalli em algumas oportunidades, no coletivo de ontem quem figurou entre os titulares foi Rodrigo Pimpão, que vem de longo período sem jogar. Ao seu lado entrou Bruno Paulo. Outras duas novidades foram as presenças de Fágner na lateral direita e Titi na zaga, no lugar de Fernando. Dedé ainda faz parte dos planos e se manteve entre os onze. O time treinou com Fernando Prass, Fagner, Dedé, Titi e Ernani; Rafael Carioca, Rômulo, Nilton e Jéferson; Rodrigo Pimpão e Bruno Paulo.

Quem também treinou na metade final do coletivo foi Nunes. O atacante se apresentou com uma lesão na coxa esquerda, mas já se recuperou e torce para ser relacionado entre os reservas.

Ciente de que o time ainda não é o ideal, o técnico PC Gusmão não fica se lamentando. Pelo contrário, ele prefere exaltar quem vai poder jogar e lembra que os próximos cinco jogos antes de ter todo o elenco a disposição serão fundamentais não só para o ressurgimento do Vasco na tabela como também para mostrar que eles podem estar entre os titulares.

“Tenho de montar uma equipe competitiva com o que tenho em mãos. São cinco jogos determinantes. Quando eles puderem jogar, precisam estar cientes de que a responsabilidade é ainda maior. Hoje estamos na vice-lanterna, mas temos condições de figurar a parte de cima da tabela. Para isso vamos ter de trabalhar”, disse.

Fonte: O Dia