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Com o futuro indefinido, Coutinho diz: 'Meu ciclo aqui não se encerrou'
Sábado, 10/07/2010 - 20:16
Nos últimos dias, Philippe Coutinho fez de tudo, menos chegar perto de uma bola. Isso porque amanhã ele embarca sozinho para Milão onde vai começar a viver a rotina de seu novo clube: a Inter. A definição sobre o futuro ainda não saiu, mas o próprio sabe que as chances de retornar ao Vasco até dezembro são mínimas.
A primeira semana será de avaliações para em seguida embarcar rumo aos Estados Unidos, onde o time fará sua pré-temporada. Será o primeiro contato com o técnico Rafa Benítez e os novos companheiros. É deste período de treinos que vai sair a definição.
Até lá, o coração de Coutinho fica dividido: torcer para ficar mais tempo e retribuir ainda mais tudo o que o Vasco lhe proporcionou ou começar de vez a adaptação ao futebol italiano e ao novo clube. Ele prefere continuar na sua e apenas esperar. “Não adianta falar, não muda nada. Só espero que seja o melhor para todos”, afirmou o jogador, que tem curtido a folga desde o fim de seu contrato com o Vasco junto com a família, os amigos e a namorada Aimê, com quem pretende morar na Itália.
Enquanto nada se define, Coutinho olha para trás com orgulho de suas atuações. Mas ele próprio é muito sincero ao dizer que é pouco. Foram 44 jogos e cinco gols como profissional. A realidade agora é outra, mas ele já pensa em um dia voltar a vestir a camisa 30 com a cruz de malta no peito.
“Minha carreira vai tomar outro rumo. Sei que isso vai demorar, mas cheguei no Vasco com sete anos. É muito tempo. Meu ciclo aqui não se encerrou. Olho para trás e vejo todas as amizades que fiz e tudo que o clube me proporcionou. Só posso agradecer”, disse.
Agora o meia quer aproveitar os treinos e mostrar seu talento. Em 2007, na primeira visita que fez a Inter, ficou famoso por dar uma caneta simplesmente no zagueirão Materazzi. O adversário da vez mudou: trata-se de Lúcio, capitão da seleção brasileira e um dos melhores do mundo. Vai ter mais drible por aí? “Desta vez não. O Lúcio é brabo (risos)! É o xerifão!”, brinca ele, ansioso para o encontro.
Fonte: O Dia Online
A primeira semana será de avaliações para em seguida embarcar rumo aos Estados Unidos, onde o time fará sua pré-temporada. Será o primeiro contato com o técnico Rafa Benítez e os novos companheiros. É deste período de treinos que vai sair a definição.
Até lá, o coração de Coutinho fica dividido: torcer para ficar mais tempo e retribuir ainda mais tudo o que o Vasco lhe proporcionou ou começar de vez a adaptação ao futebol italiano e ao novo clube. Ele prefere continuar na sua e apenas esperar. “Não adianta falar, não muda nada. Só espero que seja o melhor para todos”, afirmou o jogador, que tem curtido a folga desde o fim de seu contrato com o Vasco junto com a família, os amigos e a namorada Aimê, com quem pretende morar na Itália.
Enquanto nada se define, Coutinho olha para trás com orgulho de suas atuações. Mas ele próprio é muito sincero ao dizer que é pouco. Foram 44 jogos e cinco gols como profissional. A realidade agora é outra, mas ele já pensa em um dia voltar a vestir a camisa 30 com a cruz de malta no peito.
“Minha carreira vai tomar outro rumo. Sei que isso vai demorar, mas cheguei no Vasco com sete anos. É muito tempo. Meu ciclo aqui não se encerrou. Olho para trás e vejo todas as amizades que fiz e tudo que o clube me proporcionou. Só posso agradecer”, disse.
Agora o meia quer aproveitar os treinos e mostrar seu talento. Em 2007, na primeira visita que fez a Inter, ficou famoso por dar uma caneta simplesmente no zagueirão Materazzi. O adversário da vez mudou: trata-se de Lúcio, capitão da seleção brasileira e um dos melhores do mundo. Vai ter mais drible por aí? “Desta vez não. O Lúcio é brabo (risos)! É o xerifão!”, brinca ele, ansioso para o encontro.
Fonte: O Dia Online
