VP do Vasco e presidente da Unidos da Tijuca, Fernando Horta fala sobre acidente com carro da escola

No fim do desfile da Unidos da Tijuca, o presidente da escola, Fernando Horta, deu declarações confusas sobre o acidente com o carro alegórico que deixou 12 pessoas feridas e oito em choque.

- Não caiu nada. Passaram para a gente que três componentes passaram mal. Os bombeiros entraram para socorrer e depois quebraram o carro. A maioria saiu legal dali. Dois feridos foram de maior gravidade - comentou.

Ele prosseguiu:

- Nós temos alvará. Tive autorização. O bombeiro dá alvará para cada carro. Não houve excesso de peso. Treinaram mais de 40 dias na alegoria e ensaiaram no sambódromo. O carro estava em equilíbrio.

Uma das integrantes do carro, que se identificou apenas como Viviane, disse que as pessoas não tinham ideia do que estava acontecendo.

- Sentimos um tremor do carro, pensamos que fosse um efeito especial. Só percebemos quando as pessoas que estavam na frente começaram a pedir ajuda e os bombeiros entraram - disse.

Fonte: O Globo Online


Acidente em carro da Unidos da Tijuca deixa feridos na Sapucaí

Presidente da Unidos da Tijuca, Fernando Horta mostrou desconhecimento sobre o grave acidente envolvendo um carro de sua escola, logo após o término do desfile. Horta afirmou que a informação que chegou até ele foi que três componentes da escola passaram mal e que o carro alegórico não quebrou. Durante o desfile, parte da estrutura da alegoria da Unidos da Tijuca cedeu e atingiu integrantes da escola, que ficaram feridos.

Horta ainda criticou o trabalho dos bombeiros que foram atender os integrantes feridos. Segundo ele, "pareceu demorado". "Me passaram que três componentes passaram mal. Depois os bombeiros é que quebraram o carro. A mensagem é para que os familiares fiquem tranquilos. A maioria saiu legal dali, foram dois para o hospital", afirmou.

A Secretaria Municipal de Saúde informou que 20 pessoas foram atendidas. Delas, 12 sofreram traumas e oito tiveram crise de ansiedade. Seis pessoas foram transferidas para hospitais, sendo dois casos considerados mais graves.

Fonte: G1