As diretorias de Fluminense e Vasco travam batalha também fora de campo — precisamente em Brasília. Diz respeito ao patrocínio da Caixa para a cota master de suas camisas. É que, apesar da malcriação de Peter Siensem e sua diretoria de marketing no fim de 2016, descumprindo acordo firmado para os nove últimos jogos do Brasileiro, os tricolores estão próximos de fechar contrato para 2017. E pelos mesmos R$ 11 milhões (mais bonificações) oferecidos a Vasco e Santos.
EURICO MIRANDA cuida pessoalmente do caso e, evidentemente, já reclamou. O Vasco recebia R$15 milhões em 2015 e, com a queda à Série B e a mudança de governo, passou a R$ 7,5 milhões (mais bônus de até R$ 1,5 milhão) em 2016. Só que a proposta de agora abre a possibilidade de ganhos de até R$ 16 milhões. O vascaíno, porém, não aceita a mesma cota dos outros dois clubes.
LEMBRANDO que o Flamengo receberá R$ 30 milhões em 2017 (R$ 25 milhões em 2016), e o Botafogo R$ 12 milhões. Os executivos do banco estão satisfeitos com o retorno de marketing no apoio ao futebol brasileiro. Tanto, que planejam ter mais clubes sob contrato. Dos atuais 18 o número deve passar a 38. Em cifras, sairia de R$ 150 milhões para R$ 300 milhões.
Fonte: Coluna Futebol, Coisa & Tal - Extra