Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Jorginho após Vasco 1 x 2 Vila Nova

Terça-feira, 30/08/2016 - 23:32
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Confira os outros tópicos da coletiva de Jorginho:

Mudanças para o segundo tempo
Substituições melhoraram muito o time. Primeiro tempo nos causou problema muito grande. Tomamos gol em saídas de contra-ataque, e não é fácil reverter situação. Tivemos oportunidades. Fizemos duas substituições. Na terceira, Henrique poderia fazer troca com o Julio Cesar. Eram jogadores que fariam essa troca, como Madson e Pikachu. A coisa funcionou. Tivemos muitas oportunidades mas não conseguimos traduzir isso no gol de empate. Acho que foi aquilo que a gente poderia fazer. No jogo de hoje tivemos desfalques, não foram poucos... Nenê, Jorge Henrique, Andrezinho, Martín Silva, Marcelo Mattos.

Douglas Luiz
Vemos com muita alegria surgir o Douglas, com o gol que fez, personalidade com que jogou, mais até que o gol. Acertou os passes, chamou o jogo para ele. Estamos tentando de todas as formas encontrar soluções, mas nem sempre se consegue ter êxito.

Sem opções no banco
Fellype Gabriel não é pra entrar no segundo tempo. Seria difícil para ele, porque eu teria que colocar um jogador de velocidade. O Leandrão também não é jogador de velocidade. O Mateus Pet é um jovem. Vamos trabalhar, mas sinal de alerta está dado. Precisamos estar atentos, jogadores sabem disso. Primeiro tempo não foi bom. Fizemos segundo tempo muito melhor que havíamos feito no primeiro. Esse espírito é que temos que ter.

Desfalques
Sabíamos que teríamos problemas ao longo do ano. Lesão zero é nosso sonho, mas vamos ter problema de cartões e lesões. Atrapalha muito. Quando estava seguindo sem problemas, sem contusões, sem lesões, jogadores mantendo nível de atuações. Não precisava desse tipo de mexida. Isso é fundamental dentro do futebol, porque eles se conhecem muito mais.

Diguinho
Nenhum jogador se escondeu. Diguinho foi extremamente vaiado, mas buscou a bola, não se escondeu, é isso que quero: personalidade. São nos momentos difíceis que a gente encontra o cara que não se abate, não se esconde no adversário.

Trabalho psicológico
Tivemos momentos aqui que o torcedor chegou a agredir jogadores, tínhamos que sair do aeroporto escondidos. Já passamos por situações bem piores que essa. Construção de um trabalho constante, conversa no pé de ouvido de cada jogador. A gente está experiente o suficiente para lidar come essa situação. Temos uma profissional que trabalha com psicologia, é algo extremamente importante.

Fonte: GloboEsporte.com