Neste sábado, em São Januário, o Vasco tem uma de suas maiores pedreiras da Série B deste ano. O Bahia comandado pelo técnico Doriva, ex-comandante cruz-maltino, está na quarta colocação, com sete pontos, dois a menos do que o time de Jorginho. A motivação para esse jogo, segundo o próprio treinador vascaíno é o fato de ele ser um confronto direto. Mostrar superioridade sobre tais adversários do G-4 neste início de competição pode, de certa forma, facilitar a vida da equipe na longa caminhada.
A questão da invencibilidade, que já dura 30 jogos, não é o objetivo principal. Ela motiva os jogadores, mas, como Jorginho disse, não é a responsabilidade do Vasco na temporada de 2016. Mantê-la diante do Bahia aumentaria o moral da equipe. Para isso, o time quer o apoio da torcida. Nas redes sociais do Cruz-Maltino, foi enfatizada uma campanha, com vídeos dos atletas, para levar público a São Januário.
Sem dois de seus jogadores mais regulares, Andrezinho e Madson, Jorginho terá que fazer mudanças em seu setor ofensivo. A opção mais provável é que ele coloque Eder Luis no lugar do meia e jogue num esquema 4-2-3-1, com o atacante, Nenê e Jorge Henrique em uma linha de três, e Thalles centralizado na frente.
O setor de ataque é o que mais preocupa a diretoria cruz-maltina no momento. A busca por um atacante, após a saída de Riascos, continua, mas os nomes analisados estão mantidos em sigilo. Jorginho disse que o reforço em questão pode aparecer no Vasco mais rápido do que a torcida imagina.
- A diretoria sabe que é uma necessidade. Se pensamos em Campeonato Brasileiro, em níveis de atuações e voos mais altos na Copa do Brasil, precisamos mesmo de reforços. Especificamente dessa posição, já que recebemos reforços no meio de campo, Fellype e William. Diretoria está atrás disso. Não temos condições de pagar em algumas situações o m esmo que um time da Série A. Mas pode acontecer antes do que esperamos - disse o treinador.
Fonte: GloboEsporte.com
