Paulo Bento só chega à Belo Horizonte na segunda-feira, mas o português já é esperado pelos torcedores e pela diretoria. O treinador, que assinou com clube até o final de 2017, pode ser um caminho importante para a Raposa negociar com novos reforços para a temporada. Após confirmar o acerto com Bryan, a diretoria segue em busca de reforços. No entanto, a ordem é esperar o novo comandante para discutir o perfil das peças que o time precisa.
Nomes como o do lateral-direito Maxwell, que está encerrando o vínculo com o PSG, da França, e do atacante Rafael Sóbis, do Tigres, do México, são ventilados nos bastidores do clube. Até o retorno de Riascos, que está emprestado ao Vasco, está condicionado à chegada de Paulo Bento.
- A gente tem a postura de não especular em cima de nomes, mas em relação ao Maxwell e qualquer outro jogador que esteja na Europa hoje, eu não tenho dúvida nenhuma que a chegada do Paulo Bento vai abrir esse tipo de porta. O reconhecimento dele na Europa é absurdo. Lá ele tem o mesmo nível do Mourinho, do André Vilas Boas, que são técnicos da escola de Portugal. Qualquer jogador da Europa que quiser vir para o Brasil, vai ter ele como referência.
Sobre o interesse em Rafael Sóbis ou o retorno de Riascos, Sérgio se esquivou e disse que a diretoria não fala sobre nomes. O contrato de empréstimo do colombiano com o Vasco termina na próxima semana, mas o retorno do atacante está condicionado à decisão do novo treinador. O dirigente também explicou que o clube segue na corrida por reforços para o Campeonato Brasileiro.
- A prioridade é trazer jogadores que vão compor um elenco. Jogador com experiência, campeão. Se eu falo que eu estou procurando um atacante, vão falar que o Cruzeiro está deficitário. Nossa ideia é trazer jogador para compor o elenco.
A vontade da diretoria cruz-maltina, do colombiano e do técnico Jorginho é a mesma: a permanência do atacante em São Januário. Apesar de a decisão estar nas mãos de quem for o novo comandante cruzeirense, Riascos não se anima com a possibilidade de retornar à Toca da Raposa. Pouco utilizado no período em que defendeu o clube - de janeiro a maio de 2015 -, o colombiano não se adaptou a Belo Horizonte, o contrário do que aconteceu no Rio de Janeiro.
Fonte: GloboEsporte.com