Enquete com jogadores aponta Rodrigo como um dos mais violentos do futebol brasileiro

Terça-feira, 29/12/2015 - 13:21
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O apelido "Leãodro" Donizete pode explicar o motivo de o volante atleticano ter sido eleito o mais violento do futebol brasileiro no Pesquisão 2015, com 17,4%. Mas a julgar pela ausência dele na lista dos jogadores mais faltosos do Brasileirão, é possível afirmar que o "título" caberia melhor a qualquer um dos dois nomes que apareceram na sequência. O volante cruzeirense Willians e o zagueiro vascaíno Rodrigo empataram na enquete, e os números de faltas e cartões durante o Brasileirão também confirmam que a disputa é dura. Willians foi um dos jogadores com a maior quantidade de advertências em campo: foram 14 punições com amarelos e duas com vermelho. Foi também o terceiro mais faltoso da competição: 74. Rodrigo também fez por onde valer a "lembrança" dos colegas: foram 12 cartões amarelos e 2 vermelhos. A lista dos jogadores mais violentos incluiu também, na opinião dos atletas, o ex-são-paulino Luis Fabiano. Recebeu 1,8% dos votos, mas que demonstra que o passado "esquentadinho" dele deixou marcas.

Quem é o jogador mais violento do futebol brasileiro?

1
Leandro Donizete (Atlético-MG)
17,4%

2
Willians (Cruzeiro)
10,1%

3
Rodrigo (Vasco)
10,1%

4
Jonas (Flamengo)
9,2%

5
Pablo Guiñazu (Vasco)
(Vasco) 5,5%

6
Leonardo Silva (Atlético-MG)
4,6%

7
Outros
27,6%

8
Não opinaram
14,7%

Como funciona

Em seu quarto ano, o Pesquisão 2015 consultou jogadores que disputaram a séries A e B do Campeonato Brasileiro 2015. Foram 108 atletas, dos seguintes clubes: Atlético-MG, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco. Durante o mês de dezembro, eles responderam, de forma anônima, a 22 questões sobre temas variados.

A partir do dia 21 de dezembro até 4 de janeiro, serão divulgados os resultados de cada uma pergunta feita aos atletas. Além de temas de âmbito esportivo, eles opinaram sobre questões como o impeachment da presidente Dilma e o racismo.

O levantamento não tem caráter estatístico e diz respeito apenas ao universo pesquisado. Os números, em percentual, não foram arredondados e, por decisão editorial, apenas a primeira casa decimal é divulgada.

Fonte: UOL