Logo após a eleição do Coronel Nunes para vice da CBF, houve uma discussão acalorada no auditório da entidade entre o vice-presidente da Região Sul, Delfim Peixoto, e o presidente do Vasco, Eurico Miranda. Em certo momento, Delfim classificou o pleito como golpe, mas o o vascaíno rebateu e considerava o processo legal.
Quando foi apurada o resultado eleitoral, com 44 votos em favor de Nunes, foi aberto o plenário para que cada um pudesse se manifestar. Foram oito cartolas que tomaram a palavra.
Em sua fala, Delfim chamou o presidente licenciado Marco Polo Del Nero de fujão e a eleição de golpe. Na sequência, Eurico teve a palavra e afirmou que aquele processo não era golpe ou ele não estava ali. Posteriormente, os dois chegaram a bater-boca, o que foi mediado pelo presidente em exercício da CBF, Marcus Vicente.
Delfim e Eurico se tornaram desafetos no final do Brasileiro quando o dirigente carioca afirmou que havia benefícios de arbitragem para os times cariocas. O catarinense nega.
Após o Brasileiro, o presidente vascaíno disse que um dos responsáveis pela queda do seu time era a arbitragem da CBF. Mas seu clube é um dos maiores devedores da entidade por empréstimo.
Fonte: Blog do Rodrigo Mattos - UOL