Muros de São Januário acumulam pichações de diferentes momentos de crise

Segunda-feira, 15/06/2015 - 13:08
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Com as portas do estádio fechadas, uma volta em torno de São Januário reflete as crises recentes do Vasco. Nos muros das ruas ao redor – Francisco Palheta, Ricardo Machado, Dom Carlos e General Almério de Moura –, as pichações já são tantas que fica difícil identificar qual é a mais recente e qual a mais velha. Uma delas, no Portão 8, ainda tem bem nítida as críticas em tom de ameaça ao ex-presidente Roberto Dinamite. Era para sair do Vasco por bem ou por mal. A ironia contra Eurico, na rua Dom Carlos, pergunta "cadê o respeito?" e cobra reforços, mas já quase não é possível de se enxergar.

Em campo, o técnico Doriva segue no comando do Vasco. O treinador comandou treino em campo reduzido com auxiliares. Do lado de fora, torcedores tentavam brecha na loja cruz-maltina para ver um pouco os jogadores.

Outra fila chamava a atenção no clube. Bem próximo da sala da presidência, garotos, com pais e responsáveis, se inscreviam pelo sonho de passar na peneira e ter chance na carreira de jogador no clube de tantas glórias, mas de tantos problemas e dificuldades nos últimos anos.




Fonte: GloboEsporte.com