A série de 3 partidas seguidas do Vasco contra a Ponte Preta se encerra na próxima quarta-feira, quando ambos se enfrentam pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil. O Vasco vai com a vantagem de ter vencido na ida por 2 a 0, mas o empate sem gols no último sábado e a má campanha da equipe ainda repercutem em São Januário. O volante Guiñazu tenta explicar porque o Vasco tem oscilado tanto.
“A gente quando entra é para jogar com a mesma intensidade, mas na frente você tem um adversário. Sempre nos preocupamos com o nosso time e nosso grupo, sabemos que nossa posição na tabela é muito ruim, temos que melhorar, e o que for preciso trabalhar iremos trabalhando. Sabemos que temos de melhorar, vamos trabalhar para isso, disputar cada jogo para colocar o Vasco em posições mais acima na tabela, que é onde queremos estar e para isso tem que ser forte, tem que ter espírito, atitude, vamos ter que combinar essas coisas e começar a melhorar o mais rápido possível.”
Para Guiñazu, o grupo deve sim ser cobrado constantemente, e quem não está acostumado deve ficar em casa.
“Cobrança tem que ter, no dia que não houver mais cobrança tem que todo mundo ir para casa. O Vasco é grande, quem chegou aqui sabe o que é esse clube, tem que ter cobrança, quando recebemos críticas temos que aprender. Profissional é isso, atleta é isso, estamos aqui para saber o que estamos errando e melhorar rapidamente, precisamos de resultado e resultado vem com o trabalho.”
O técnico Adilson Batista tme procurado mesclar atletas jovens com os mais experientes nas duas competições que o Vasco está disputando. Guiñazu opina sobre a importância desse equilíbrio na equipe.
“Acho que essa pergunta não é para mim, lógico que tentamos misturar juventude e experiência e ajudar os mais jovens. Às vezes temos que ter jovens que possam fazer o dobro dos que têm experiência, então tem que misturar, e se você estiver melhor, a decisão vai ser do treinador e da comissão. A gente está aqui para somar, trabalhar junto, ara dar experiência quando tiver que dar, mas sempre no limite. Quem tem 18 anos e quem possui 35 não faz diferença, aqui é uma união, os mais experientes procurar dar mais calma aos mais jovens para que eles possam dar o máximo pelo clube e com maior qualidade de jogo, disse o camisa 5 à Super Rádio Brasil.
Vasco e Ponte Preta se encaram em São Januário na próxima quarta-feira, às 22h.
Fonte: Supervasco