De acordo com o portal Lancenet!, o adiantamento de R$ 8 milhões da FFERJ teve um custo maior que o divulgado. Pressionada pelos quase três meses de atraso salarial, a diretoria do Vasco, na figura de Roberto Dinamite e Antônio Peralta, foi obrigada a fazer um acordo com o ex-presidente Eurico Miranda.
O empréstimo, concedido após Vasco e federação fazerem as pazes, foi intermediado pelo ex-dirigente, candidato nas eleições de agosto, que mantém boas relações com Rubens Lopes, presidente da FFERJ. Em troca, a diretoria legitimaria os sócios que entraram em abril de 2013, que, segundo grupos de oposição, foram financiados pela chapa de Eurico. O caso ficou conhecido como mensalão vascaíno.
Dessa forma, Dinamite encerraria seu mandato com uma imagem menos arranhada e os sócios em questão teriam direito a voto.
Fonte: Ao Vasco Tudo