Dilma Rousseff sancionou uma emenda à Lei Pelé, em outubro do ano passado, dando seis meses para os clubes e federações entrarem na linha, se quisessem continuar beneficiados por políticas de isenção e patrocínios do governo.
Teriam que dar transparência às contas, publicando balanços na internet; limitar mandatos dos presidentes em quatro anos, com direito a apenas uma reeleição; e incluir representantes dos atletas em seus conselhos.
O prazo de adequação, em tese, terminou em abril. E nada disso foi feito. A Caixa, por exemplo, continua derramando milhões, milhões e milhões em boa parte dos principais clubes do país.
Autor da emenda, Jerônimo Goergen foi ao Ministério da Fazenda apurar por que a lei não pegou, se protegeria o erário.
Ouviu que, até agora, mesmo expirado o prazo estipulado para a regra entrar em vigor, a lei ainda não foi regulamentada e, enquanto isso não acontecer, tudo seguirá como está.
Fonte: Blog Radar On-line - Veja.com
