Em Manaus, a torcida do Vasco se mobilizou para acompanhar todos os passos do time enviado para enfrentar o Resende, pela estreia da Copa do Brasil. No Rio de Janeiro, alguns devem ter tirado uma folga já na contagem regressiva para a final do Campeonato Carioca contra o Flamengo. Mas quem deixou o clube um pouco de lado desta vez perdeu um jogo movimentado do "Expressinho" cruz-maltino. Se esteve longe de ser um primor técnico, o duelo na Arena Amazônia, que terminou sem gols (veja os melhores momentos), foi marcante por outros motivos dentro e fora de campo.
A festa do público ficará marcada na memória do recém-construído estádio, assim como a noite do goleiro Mauro, do Resende, que parou o ataque do Vasco. E ainda teve camisa destruída, polêmica sobre pênalti e um intruso na arquibancada que foi devidamente expulso.
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FESTA TIPO COPA
Foi o primeiro grande teste para o palco de quarto jogos na Copa do Mundo. A primeira vez com a capacidade máxima. E o anfitrião não poderia ter sido melhor. Com imensa torcida na região, o Vasco carregou mais de 40 mil pessoas para assistir ao confronto. E a festa foi de gala, digna dos melhores momentos de um Mundial. Faixas, cartazes, ola na arquibancada e muito barulho para honrar o estilo brasileiro de ver futebol. No fim, o resultado foi o que menos importou diante da alegria local.
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INIMIGO ÍNTIMO
Mas no meio de tanta gente havia um intruso, um inimigo íntimo. Um flamenguista foi retirado do estádio, no segundo tempo, após ser denunciado por algumas pessoas próximas, com as quais houve um princípio de confusão. O curioso é que não é permitido trajar nem carregar camisa de outro time em arenas de Copa. Será que um amigo vascaíno acobertou a entrada do rubro-negro ou ele entrou sozinho?
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PAREDÃO NO GOL
O Vasco chutou a gol mais de 15 vezes durante os 90 minutos - a maioria das vezes na direção certa. Mas lá estava o goleiro Mauro para defender todas. Principalmente na etapa final, com as entradas de Marquinhos e Yago, o setor ofensivo criou muito também com Dakson e Bernardo e acumulou chances perdidas que fizeram falta na hora de eliminar a partida de volta contra o Resende. É hora de caprichar na pontaria para a decisão e para o duelo em São Januário, no dia 16.
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PUXÃO QUE VALE
Aos 16 minutos do primeiro tempo, Jomar deu um chutão para a frente e encontrou Thalles na disputa com o zagueiro. O atacante estava bem na jogada, entrou na área, mas foi claramente puxado. O árbitro, de frente para o lance, não marcou nada e irritou o jovem vascaíno. A polêmica não se estendeu, mas poderia ter mudado a história do jogo. E então, puxão de camisa pode, juizão?
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CAMISA RASGADA
Um outro puxão também não foi advertido pelo árbitro amazonense. Fellipe Bastos teve o uniforme rasgado, com um rombo grande na parte da frente, por um adversário. A cena é inusitada. A partida teve de ser parada para o volante sair de campo e trocar de camisa.
Fonte: GloboEsporte.com