Convidado do programa Balanço Esportivo, da CNT, o presidente Roberto Dinamite sabe da ebulição que vive o clube em decorrência da movimentação das mais diversas correntes políticas nas vésperas das eleições para a presidência do clube. O mandatário admite que esses conflitos atrapalham na administração do clube e diz que busca o equilíbrio financeiro da instiuição:
“O Vasco é diferente em relação aos outros clubes no que diz respeito à política, e isso é um grande problema que se tem, as coisas têm uma ressonância maior quando acontecem dentro do Vasco. Às vezes coisas internas do clube saem na mídia. Mesmo com dificuldades, estamos dando um rumo ao Vasco, o que quero é dar uma continuidade ao trabalho. Estamos trabalhando duro para ver o Vasco num caminho de buscar, equilibrar sua vida financeira, pra isso precisa ter tranquilidade.”
Dinamite afirma qual sua prioridade como presidente e destaca que sempre procurou dar autonomia a todos os que fazem efizeram parte de sua gestão:
"A minha prioridade é ver um Vasco forte e unido, entendo bem o regime do Vasco, as pessoas envolvidas, e sempre falei aos meus pares que uma boa administração não depende só do presidente, mas também das pessoas ao redor do presidente e do desempenho dentro de cada setor. Há muito tempo diziam que as pessoas não tinham autonomia para, dentro de cada área, tocar as coisas no Vasco, não é verdade. Todo mundo teve sua autonomia, deu sua contribuição, sei que o regime é presidencialista, o presidente é o responsável, mas todos os que estiveram, desde o primeiro momento até hoje, teve sua autonomia, essa é a forma que eu entendo a administração do Vasco.”
Questionado sobre o processo eleitoral, Dinamite não soube afirmar quando a eleiçãoacontecerá e disse que não será candidato:
“Não posso hoje dizer se será em junho ou novembro, uma decisão que ainda não foi tomada. Não vou ser candidato."
Fonte: Supervasco