A queda para a Série B fará o Vasco viver uma nova realidade financeira em 2014. Nas reuniões da diretoria antes do início da pré-temporada, a reestruturação econômica vem sendo um dos principais tópicos discutidos. A redução de salários e o corte de gastos terá um alcance que vai dos jogadores até o mais alto dos executivos.
O diretor geral Cristiano Koehler permanecerá no Vasco neste ano – apesar de o presidente Roberto Dinamite ter sofrido pressão de conselheiros por sua demissão. No entanto, terá o salário reduzido. Ele garante, entretanto, não se incomodar com essa questão e lembra que a nova política será importante para o futuro do clube.
- Há uma série de questões internas sendo discutidas. Entre elas, o reajuste de salários. Todo o clube vai passar por uma reestruturação financeira, e isso também me atinge - ressaltou Koehler.
Em relação ao futebol, a previsão é que a folha salarial seja reduzida em cerca de R$ 1,5 milhão, o que implica na provável saída de alguns jogadores que ainda têm contrato com o clube. Além disso, a diretoria estabeleceu um teto salarial para os atletas, de cerca de R$ 150 mil.
Fonte: GloboEsporte.com