Vasco trabalha para evitar o assédio a seu novo trio de promessas: Matheus Pet, Evander e Andrey

Em 2011, o Vasco tinha um quarteto de jogadores promissores que começavam a despontar nas seleções brasileiras de base: Mosquito, Foguete, Danilo e Matheus Índio. Dois anos depois, o primeiro está no Atlético-PR, o segundo atua no São Paulo, o terceiro já está negociado com o Braga, de Portugal (embora permaneça na Colina), e o último entrou na Justiça contra o clube para fechar com o Penapolense-SP.

Agora, o Gigante da Colina luta para que um novo trio de joias - formado pelos meias Andrey e Matheus Pet e pelo meia-atacante Evander - não tenha o mesmo destino. Ciente de que, pela lei, só pode assinar contrato com os garotos quando eles completarem 16 anos, o Vasco aposta na boa relação com pais e empresários dos atletas para não acabar novamente no prejuízo:

"Felizmente nosso relacionamento com os empresários e pais desses jogadores é o melhor possível. Então está tudo bem encaminhado para que eles assinem os contratos com o Vasco quando completarem 16 anos. Claro que a experiência anterior nos faz aprender algumas lições", declarou, ao site Globoesporte.com, o diretor das categorias de base Manoel Pereira.

Matheus Pet e Andrey, que completam 16 anos no início de 2014, são empresariados por Carlos Leite, que se aproximou do Vasco a partir da administração Roberto Dinamite. Já Evander, que vem se destacando no Sul-Americano Sub-15 da Bolívia, completa 16 anos em junho e é representado por seu pai, Evandro Ferreira, empresário do atacante Vágner Love. Coincidentemente, o próprio Love, hoje no Shandong Luneng, da China, jogou nas categorias de base do Vasco.

Matheus Pet, Evander e Andrey