O diretor-geral do Vasco, Cristiano Koehler, não joga a toalha. Ele confia nos seus jogadores e na torcida. E reclama dos pessimistas de plantão que consideram já sacramentado o rebaixamento no Campeonato Brasileiro.
O Vasco já iniciou seu planejamento para o ano que vem?
Quando o time se livrar da ameaça de rebaixamento, a gente começa a conversar.
Como motivar o time?
Não há mais o que fazer. Um fator é a torcida, que vai lotar o estádio... E nossos jogadores são profissionais sérios. Sabem que a carreira deles está em jogo.
O time ganhará premiação especial em caso de permanência na Série A?
Não. Eles já ganham uma premiação por jogo.
O Vasco escapa?
Pois é... Parece que o Vasco já está na Segunda Divisão. Não está. E depende só dele. Eu acredito. O jogo da nossa vida será sábado, contra o Cruzeiro.
Está prevista concentração especial nessa reta final?
A princípio, não. Mas, com o Dorival, o time nem se concentrava. Com o Adílson, os jogadores se concentram (no Hotel Bourbon, na Barra).
É a favor da concentração?
Sou. Gosto.
Por que o Dorival Júnior não deu certo no Vasco?
Não vamos focar nisso agora. Não quero fazer avaliação de erros individuais ou do clube. Não é o momento.
Em entrevista à Rádio Globo, Juninho criticou Dorival por ter aceitado proposta do Fluminense, adversário direto na briga contra o rebaixamento. Concorda com ele?
Não quero falar sobre isso. Vamos esperar acabar o Campeonato. Ele foi pra lá, paciência. Deixa as palavras do Juninho, capitão do time, ocuparem esse espaço. Estou com minha capacidade intelectual e operacional voltada para ajudar o Vasco a sair dessa situação. Durmo e acordo pensando nisso.
Fonte: Coluna Extracampo - Extra