Entre as diversas mudanças perpetradas pelo Departamento de Quadra e Salão do Vasco no futsal para o segundo semestre está a comissão técnica da categoria sub-15. O clube trouxe Max Siqueira, ex-treinador do clube e que estava no Grajaú Country para comandar o time infantil no Campeonato Estadual. A equipe encerrou a primeira fase do Campeonato Estadual na segunda colocação do grupo B, com sete vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. Nas quartas de final, o adversário é o Jacarepaguá Tênis Clube, e as partidas acontecerão neste sábado (09/11) e na próxima sexta-feira (15/11). No Campeonato Carioca, no 1° semestre, o Vasco foi vice-campeão na categoria, perdendo na final os dois jogos para a Casa de España/Botafogo, que é potencial adversário vascaíno nas semifinais neste segundo semestre.
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Ao Blog CRVG - Em Todos os Esportes, Max Siqueira, também ex-jogador de futsal, fez uma análise sobre a primeira fase. Ele ressalta o equilíbrio e destaca a importância da competição para observar atletas de equipes de menor expressão.
- Está muito nivelado, os quatro grandes continuam sendo os favoritos. É um Campeonato interessante porque você também começa a descobrir certos valores, jogadores, de outras equipes de porte menor financeiramente e trazer para o Vasco. E nós tivemos a felicidade de nesse primeiro semestre termos descoberto dois talentos daqui. Nós trouxemos para o Vasco e eles estão ajudando muito a gente. Acho que é um Campeonato com um nível muito bom e que temos tudo para chegar aí de novo numa final.
Como treinador em São Januário, Max, que já passou no clube como jogador, destaca o título obtido à frente da equipe mirim (sub-13) no Campeonato Carioca de 2011, semestre no qual o Vasco avançou à final em quase todas as categorias. Ele ressalta que à época treinar uma equipe como a mirim era uma novidade, já que estava acostumado a comandar times juvenis e adultos.
- Eu cheguei ao Vasco na época do Ricardo Lucena, quando voltei do Corinthians. Eu já tenho uma historinha aqui dentro. Minha outra passagem como treinador foi legal, fomos campeões cariocas, chegamos a todas as finais, foi bacana, interessante. Para mim foi um começo de trabalho, porque eu só trabalhava com categoria de cima. Depois que eu encerrei a carreira como jogador, treinei juvenil e depois comecei a trabalhar com o adulto. Quando acabou o projeto em Teresópolis, eu voltei para o Rio e o Vasco me convidou. Fui ser treinador do mirim (sub-13). Fizemos um trabalho, comecei a conhecer o que realmente é a base. A experiência que eu tive aqui no Vasco foi maravilhosa, fomos campeões estaduais e chegamos a todas as finais. Depois, no ano seguinte, nós continuamos o projeto, só que eu tive uma desavença com o antigo diretor, me mandaram embora. Mas depois que o Ricardo (Leon Haddad, atual vice-presidente do DQS) assumiu ele me convidou de novo e eu estou aqui com todo o prazer de trabalhar no Vasco de novo - encerrou o treinador, ao blog.
Fonte: Blog CRVG Em Todos os Esportes - Supervasco
