A derrota deste domingo para o São Paulo deixou os ânimos exaltados em São Januário e o ex-presidente do Vasco, Eurico Miranda, protagonizou tumulto no setor das cadeiras sociais do estádio, ainda durante a partida.
O bate-boca ocorreu quando o ex-dirigente pediu passagem para um torcedor durante o jogo, depois do segundo gol do time paulista. O torcedor não gostou e começou a insultar Eurico Miranda, ao lado de outros torcedores. Os seguranças particulares do atual presidente do Conselho de Beneméritos entraram em ação e, com a interferência de outros vascaínos presentes na social, a confusão se tornou generalizada.
Alguns conselheiros chamaram a polícia alegando que os seguranças de Eurico estariam armados dentro do clube, o que não é permitido.
O clima começou a ficar quente nas cadeiras sociais quando Roberto Dinamite passou a ser vaiado pelos torcedores. Eurico Miranda, presente na social, passou a ser aclamado por alguns simpatizantes, mas um grupo contrário ao ex-presidente começou a xingá-lo. Quando o dirigente pediu passagem para um dos torcedores que o vaiavam, a confusão começou.
Fonte: Extra Online
Eurico Miranda é xingado e segurança saca arma em São Januário
Enquanto o Vasco era derrotado para o São Paulo por 2 a 0, neste domingo, uma confusão envolveu o ex-presidente do Vasco, Eurico Miranda, nas cadeiras sociais do Estádio de São Januário. Torcedores cruzmaltinos xingaram o atual presidente do Conselho de Beneméritos, que estava se retirando do local quando um torcedor discutiu com ele. Um segurança do ex-presidente chegou chegou a puxar uma arma, exaltando ainda mais os ânimos.
Alguns sócios presentes chegaram a reclamaram da atitude do segurança e a Polícia Militar permaneceu no local até Eurico deixar o estádio. O policiamento no estádio foi reforçado, até pelas manifestações da torcida também contra a atual administração do clube.
Eurico Miranda foi presidente do Gigante da Colina no período entre 2001 e 2008, sendo substituído por Roberto Dinamite, que já está no seu segundo mandato no clube e não poderá ser reeleito nas próximas eleições.