Mario Reigota destaca importância do CT de Itaguaí para a base

Gerente de Área Técnica das categorias de base do Vasco da Gama, Mário Reigota trabalha diariamente no Centro de Treinamento de Itaguaí para fazer com que tudo dê certo nas divisões inferiores do Gigante da Colina. Os primeiros frutos desse árduo trabalho, que conta também com a contribuição do Vice-Presidente Geral Antônio Peralta, do Diretor não-remunerado Manoel Pereira e do Diretor-Executivo Mauro Galvão, começaram a ser colhidos no ano de 2013.

Além de conquistar a Taça Guanabara com o Infantil e a Espírito Santo Cup com o Mirim, o cruzmaltino voltou a brigar por títulos na categoria juvenil e conquistou títulos nacionais nas categorias sub-15 e sub-20. O bom trabalho feito pelo clube de São Januário na base foi assunto da participação de Mário Reigota no programa Só dá Vasco desta terça-feira (03/09).

"A gente deve falar primeiramente do presidente que investiu na base e acreditou no nosso trabalho. Ele designou a tarefa de organizar a base ao VP Antônio Peralta. Ele fez investimento para que as obras em Itaguaí fossem concluídas o mais rápido possível. Também cito aqui o senhor Manoel Pereira. Temos um grupo coeso, de amigos e que trabalha em prol do bem do clube. Estamos tentando recuperar o nome do Vasco a nível de categoria de base. Posso dizer que hoje o Vasco está no topo, apesar do pouco tempo de trabalho. Se a gente for fazer o retrospecto, vamos ver que chegamos na semifinal da Copa Rio e fomos na final da Taça Guanabara no juvenil. Fomos campeões da Taça Guanabara do Brasileiro com o Infantil. Conquistamos também a Taça Belo Horizonte, competição que é desejada por muitos clubes do Brasil e do Rio de Janeiro".

"O CT de Itaguaí é fundamental. É o que estava faltando para melhorar o nosso trabalho de base. Sem ele, nossa tarefe seria mais díficil. Hoje o nosso CT é o melhor do Rio de Janeiro e estamos bem colocados no Brasil. Temos seis campos e uma excelente estrutura de formação. Temos departamento médico, de fisioterapia, de psicologia, de fisiologia...Temos tudo lá para formar um bom atleta. O início foi difícil, foi complicado, até porque dependemos de vários fatoros. Tudo isso já foi superado e hoje temos uma engrenagem bem ajeitado. Agora cabe a nós aproveitar essas conquistas e traçar objetivos mais altos. O Vasco voltou ao cenário nacional das categorias de base. O ápice para nós é quando o Marlone joga no profissional, o Jhon Cley joga no profissional e o Jordi joga no profissional. Esse é o nosso objetivo principal".