Uma das maiores preocupações dentro dos novos estádios construídos para a Copa do Mundo de 2014, é com a violência entre torcidas rivais. Durante a Copa das Confederações não houve necessidade de separação, já que as partidas eram entre seleções. Mas como seriam os jogos entre clubes sem essa medida de segurança, ainda restavam dúvidas. Após a primeira briga entre torcidas organizadas, que aconteceu no Mané Garrincha, em Brasília, na partida entre Vasco e Corinthians, o assunto volta a ser debatido.
Encurralados entre os brigões, o vascaíno Rafael viveu momentos de tensão com o pequeno Matheus, de 7 anos, durante a briga generalizada entre torcedores das organizadas do Vasco e do Corinthians, no Mané Garrincha. A imagem de Rafael agachado tentando proteger o filho comoveu as milhares de pessoas que costumam levar seus filhos aos estádios. E aí, sem separar, é realmente seguro? Neste domingo, 1 de de setembro, você vai assistir no Esporte Espetacular uma reportagem especial sobre a violência dentro dos estádios, e vai saber o relato de Rafael, que viveu momentos de tensão.
- Foi pior momento da minha vida, eu não volto em estádios enquanto houver torcidas organizadas - disse Rafael ao repórter Thiago Asmar.