Em entrevista exclusiva ao Programa Caldeirão Vascaíno (Rádio Livre 1440 AM/RJ), o presidenciável e conselheiro do Vasco da Gama, Jayme Lisboa Alves, foi questionado sobre a polêmica dos cadastros de novos sócios no fim do mês de abril, onde, dizem, alguns pré-candidatos pagaram o custo inicial e mensalidades de novos sócios para garantir votos nas eleições de 2014. Essas informações não foram confirmadas. Sobre esse assunto, Jayme deu sua opinião se concordava ou não com esse tipo de atitude:
“Eu não, sou completamente contra esse método que inventaram, é mais uma invenção da política do Vasco. Eu não compartilhado com essa ideia, acho que a pessoa que quer ser presidente tem que pensar de outra maneira, tem que pensar primeiro em incentivar o vascaíno a ser sócio do clube, e sendo sócio ele contribui a ajudar o Vasco que tanto precisa de dinheiro, de patrocínio para quitar suas despesas, o incentivo maior na minha opinião é ser sócio do Vasco. Mas o plano de sócio do Vasco é muito humilde, não tem divulgação, não tem marketing a altura do Vasco, a gente dos outros clubes e fica triste. Um plano humilde, lançando um plano sem divulgação, quais são os incentivos, os prêmios, o que o Vasco oferece, o Vasco na verdade não oferece nada hoje. O Vasco tem um time de futebol aquém do tamanho do Vasco, é difícil do vascaíno entrar como sócio, aí vem essa polêmica de alguns querendo colocar outros de sócio e as vezes nem Vasco são, ou são Vasco e aproveitam para entrar de sócio já que pagam a joia, as mensalidades, colocam 500, 300 ou 200 e quem garante que ele vai votar nesse candidato? E lá na frente o outro tem um plano de administração, plano de gestão muito melhor e apresente melhores ideias e ele muda de voto eu acho que com o voto secreto quem garante que vão votar em você? O voto é secreto né e voto muda, até a hora da votação o voto pode mudar, eu acho um método ruim.
O vascaíno tem que pensar grande, eu acho que isso é muito pequeno, um método muito pequeno. O Vasco tem que ter cara nova e não pensar nesse tipo de coisa. Eu já participei de várias eleições e nunca aconteceu isso, lá em 91 não se cogitava isso, depois veio os votos fantasmas que é mais uma baixaria na nossa história, agora isso. É bom que aconteça isso e quem tenha comprado os votos perca e fique com dor de cotovelo e a gente rindo deles.”
Fonte: Ao Vasco Tudo