Gandula do Botafogo na decisão de 2012 é casada com vascaíno fanático

Personagem que se tornou ilustre na última decisão de turno entre Vasco e Botafogo, a gandula musa Fernanda Maia vive uma curiosa situação sentimental para a final desta Taça Guanabara. Menos de um ano após a decisão da Taça Rio de 2012, na qual “iniciou” o primeiro gol do Glorioso, a botafoguense declarada está casada com um vascaíno fanático. Com a final, o que era só amor ficará entre "tapas e beijos" até o clássico deste domingo.

Fernanda começou a namorar o cruz-maltino Júnior, professor na mesma academia na qual ela trabalha como professora, depois do famoso lance que acabou no gol de Loco Abreu e a jogada é o principal combustível para as discussões futebolísticas do casal. Ela ainda não sabe se trabalhará como gandula no domingo, mas se voltar a participar de um gol do Botafogo, já tem preparada a resposta para o agora marido:

- O problema é dele (risos).

Fernanda Maia visitou a redação do LANCE!Net nesta segunda-feira e brincou com a situação de ter ao lado um vascaíno roxo, que já está preocupado com os possíveis feitos da esposa.

- Júnior já falou que se eu fizer aquilo de novo, nem vou mais poder entrar em casa. Ele falou isso na brincadeira, espero (risos). Ele não é pouco vascaíno, é muito! Agora, ele arrumou um pingente e eu falo que vou amaldiçoar. Ele fica preocupado, pois é supersticioso. É bem doido - comentou Fernanda Maia, que revelou a reação de Júnior durante a decisão da Taça Rio de 2012.

- Já éramos amigos e ele estava no Engenhão. Depois do que ocorreu, ele me mandou uma mensagem: Você é maluca - contou.

Passadas as provocações ao marido, Fernanda falou que se sente querida pela torcida do Vasco:

- Nas ruas, os vascaínos dizem: "Você atrapalhou o meu Vasco, mas tira uma foto comigo". Nunca fui hostilizada, pois trabalho sério.

VASCO ATENTO ÀS REPOSIÇÕES DOS GANDULAS

Grande vítima da reposição rápida de Fernanda Maia na final da Taça Rio do ano passado, o Vasco está atento para que não seja pego desprevenido novamente. O goleiro Alessandro faz o alerta, principalmente pelo fato do Engenhão ser um estádio de propriedade do Botafogo.

- Com certeza temos de ficar atentos com isso, até porque vamos jogar no estádio do Botafogo e vamos ter de driblar todas as adversidades que tiver - destacou.

Apesar de ter se passado um ano, os jogadores do Gigante da Colina ainda lamentam o episódio gerado pela gandula.

- Todo mundo ficou chateado porque acabou saindo o gol, e aí prejudicou um pouco a nossa equipe no decorrer da partida. Temos de ficar atentos no clássico porque qualquer coisa pode mudar o resultado de um jogo - alertou o camisa 12.

A "jogada" aconteceu em cima do lateral-direito Fagner, que atualmente defende o Wolfsburg, da Alemanha.

BATE-BOLA COM FERNANDA MAIA

1. O que mudou na sua vida depois daquela decisão em 2012?

- Aquele jogo aconteceu no final de abril e de lá para cá muitas coisas foram agregadas à minha vida. Fui convidada pelo marketing do Botafogo para algumas ações e tive o prazer de participar de todas nas quais fui chamada. Junto, veio o reconhecimento popular.

2. O tratamento com os gandulas ficou mais rígido após essa final?

- Pelo menos no Engenhão, a cobrança aumentou muito. No Brasileirão, os árbitros chamavam a gente no vestiário para falar do novo procedimento para reposição, que é jogar a bola rolando.

3. Depois do jogo, você teve propostas de revistas masculinas?

- Tive, mas rejeitei. Não aceitei pois não era o meu clima na época, como não é agora. Não tenho psicológico para isso, mas não tenho nada contra quem posa nua.