Nova realidade no Vasco
Meus amigos, meus inimigos. Ainda ontem escrevia sobre parcerias milionárias no futebol.
Alguem pode me explicar como pode o Fluminense estar afundado em dívidas, situação econômica atual péssima, e o seu maior patrocinador e parceiro, bilionário.
Anotem aí: em 1.999 quando o plano de saúde que banca o Fluminense entrou no futebol do clube, seu número de associados era de 99.000.
Hoje passa de 1 milhão. Se por ventura, ele sair do Fluminense, como ficará o clube?
Eu procurei os demais três times do Rio de Janeiro, perguntei se eles aceitariam um contrato de parceria com a mesma empresa do atual campeão brasileiro, nas mesmas condições.
Ouvi um sonoro não de todos. O Vasco, principalmente, baseado no novo formato de cargos e salários, já tem no papel todas as metas e ações para gerir seu próprio dinheiro, e só ele tomar conta.
Hoje no Vasco, prioridades são dívidas trabalhistas e tributárias.
Para priorizar outros pagamentos, o novo diretor executivo Renê Simões chegou na cara dura diante do meia Carlos Alberto (maior salário do clube) e pediu ao atleta que abrisse mão de seu rendimento naquele mês.
Surpresa: o funcionário concordou receber depois, sem prazo definido. O Vasco de hoje, não gasta um centavo em contratação. Acerta tudo para pagar de forma parcelada, sem dia mensal combinado. Vai dar certo?
Fonte: Blog do Kajuru - Yahoo Esporte Interativo