Casaca divulga nota sobre reprovação das contas pelo Conselho Fiscal

Quarta-feira, 12/09/2012 - 08:51

Veja as notas em seu endereço original: Parte I | Parte II | Parte III

O ilusionista e os três anjinhos I (Com Charge)

O Conselho Fiscal – constituído por três membros aquiescentes quanto ao nome de Roberto Dinamite como presidente atual do Vasco – se manifestou contrário à aprovação das contas do clube, referentes ao exercício de 2011.

A oposição, entretanto:
1 – sabedora de tantas trocas de passes feitas no processo;
2 – fiscalizadora de todas as ações tomadas pela situação e ancilares dela;

Após aguardar com tranquilidade os anúncios feitos na mídia, culminando com a justificativa do inacreditável Nelson Rocha para tentar desqualificar o voto dado pelo Conselho Fiscal, qual seja o prêmio a ser recebido pelo clube da Pluri Consultoria por gestão mais eficiente de 2011, que tem como um dos preceitos basilares exatamente o balanço repleto de erros grosseiros (entre os quais vários focados pelo Casaca! ao longo dos meses);

Pode, agora, investir contra todos os prejuízos causados ao Vasco ao longo dos últimos quatro anos, pondo cada artista em seu devido palco no cenário dessa trupe mambembe e sua linha auxiliar consentida.

Vale salientar que os passes foram trocados, de lado a lado, em busca de que o vaidoso e incompetente Nelson Rocha (ou algum preposto tão incapaz quanto) republicasse o balanço sem os erros primários vistos no “rascunho” que chegou a jornais de grande circulação como documento merecedor de algum crédito por “Singles” ou “Pluris”, pouco atentas à plausibilidade do que fora apresentado para o grande público pelo Vasco.

A partir de agora, um resumo histórico dos fatos e a participação ativa ou passiva de grupos ou indivíduos interessados mais propriamente no poder do que no Vasco e as perdas do clube, causadas por votos separados ou grupais em prejuízo consciente e insofismável à instituição.

Não cabe aqui repetir tudo o que já foi dito ao longo dos anos a respeito de Nelson Rocha e suas condutas tanto quanto ao balanço, como no que tange à proposta orçamentária sugerida desde 2008. Os resultados apurados diante de suas atitudes criaram um histórico não recomendável e, diante disso, o mencionaremos pontualmente apenas, com relação a algumas condutas singulares ou plurais.

Um trabalho iniciado ainda em 2009 pelo Conselho Fiscal, após a descabida aprovação das contas referentes ao exercício de 2008 e que transformaram o Vasco no clube de maior dívida do país – algo surgido na canetada e não aceito pelo membro de Oposição, Sr. Jaime Loureiro Nobre Baptista, um guerreiro contra o mal de mil contas reprovadas e sua irresponsável trupe – avançou a ponto de – após mais de 90 anos, através de ação conjunta dos Srs. Hércules Figueiredo Sant`Anna e do incansável Jaime Loureiro Nobre Baptista – o Conselho Fiscal ter dado parecer contrário à aprovação das contas daquele exercício no ano de 2010.

Vamos ao histórico dos três anjinhos, dividindo a apresentação dos fatos em três partes:

1) Sr. Hélio Cezar Donin – Membro do Conselho Fiscal de 2008 a 2011 e presidente do próprio Conselho Fiscal (talvez um prêmio por sua participação entre 2008 e 2011) para o mandato (sub-júdice) de 2011 a 2014.

Em relação ao balanço de 2009, o Sr. Hélio Cezar Donin (derrotado por 2 x 1 na votação do parecer) apresentou ao Conselho Deliberativo um voto em separado. Vale ressaltar que, desde então, a situação,no referido órgão, absolutamente ciente dos prejuízos aos quais seria o Vasco submetido no futuro sem que se freasse Nelson Rocha e suas canetadas bisonhas, jamais enfrentou a oposição para em Assembleia passar por cima do Conselho Fiscal e aprovar as contas na marra. Isto, até o fim daquele mandato.

No parecer em separado do Sr. Donin, este, basicamente, concordou com todos os questionamentos do Conselho Fiscal, entre os quais destacamos:

A – Extrapolação das despesas.
B – Exclusão da dívida com o atleta Romário do balanço.
C* – Lançamentos contábeis a respeito das comissões a serem recebidas pelo clube, referentes ao mecanismo de solidariedade do atleta Souza não ocorridos/encontrados.
* A matéria hoje é alvo de investigação nos MP Estadual e Federal quanto aos crimes de apropriação indébita e evasão de divisas.
D – Manutenção de um programa de sócios prejudicial ao Vasco, quanto aos ganhos auferidos pelo clube.

O Sr. Hélio Cezar Donin era sabedor que o Vasco não cumpria seu dever de pagar os impostos devidos e também estava ciente do contrato de patrocínio firmado pelo clube junto a uma empresa pública, o qual necessitava das certidões negativas, ou positivas com efeito de negativas, de débito, para que se pudesse receber regularmente os valores referentes ao compromisso firmado. Mesmo assim não demonstrou na sua análise em separado qualquer preocupação com o fato, ou as mais variadas consequências que poderiam advir de tal desídia.

Seu voto, mesmo com as ressalvas, foi a favor da recomendação para aprovação das contas na ocasião.

No balanço do ano seguinte (2010), mais uma vez o Sr. Donin apresentou parecer contrário à maioria do Conselho Fiscal e fez questão de expô-lo:

Desta feita, o prejuízo causado ao Vasco, com relação ao seu plano de sócios, se mostrou mais claro ainda se comparado ao exposto pela maioria do Conselho Fiscal no ano anterior, e ainda robustecido com a montagem de tabela, junto a uma série de informações que notadamente demonstravam o tamanho da perda sofrida pelo clube, em função da manutenção da parceria firmada ainda em 2009.

Além disso, aquele Conselho, através da maioria de seus membros, focou em diversos outros temas, questionando a feitura do balanço numa série de quesitos, mas o voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin se mostrou mais ainda despreocupado para com os problemas crescentes vistos na peça apresentada pela direção do clube àquele poder.

Basicamente o Sr. Donin ratificou um único questionamento de seus colegas, Hércules Figueiredo Sant`Anna e Jaime Loureiro Nobre Baptista: o concernente à extrapolação das despesas previstas no orçamento de 2010.

Entendeu que a documentação apresentada ao Conselho Fiscal, referente aos valores a serem recebidos pelo Vasco em relação ao Mecanismo de Solidariedade estava de acordo, embora extenso arrazoado tenha sido exposto pelo parecer contrário de seus dois colegas de Conselho a respeito do tema.*

* A matéria hoje é alvo de investigação nos MP Estadual e Federal quanto aos crimes de apropriação indébita e evasão de divisas.

Não viu problemas quanto ao contrato assinado pelo Vasco com a Locaflat (apelidada na mídia de Genrotur), empresa responsável pela logística das viagens do clube, quanto a vôos e hotéis, da qual fazia parte um parente do atual presidente Roberto Dinamite e que cobrava na ocasião valores salgados, diante do que se via comumente no mercado;

Não viu problemas com relação a não atualização das Provisões para Contingências, que puseram o Vasco como maior devedor do futebol brasileiro (contando com seu voto) dois anos antes;

Não viu problemas quanto a não apresentação por parte da direção dos contratos de trabalho referentes aos atletas de futebol, bem como em relação aos acordos referentes à transferência de atletas e respectivas comissões pagas a terceiros;

Não viu problemas (conforme destacamos acima) com relação ao programa de sócios, tido, à época, claramente, como lesivo ao Vasco, por parte do Conselho Fiscal;

Não viu problemas quanto ao prejuízo causado ao clube pelo contrato rescindido com o Habib`s que causara desnecessariamente, o pagamento de valor superior a 2,8 milhões pela rescisão unilateral, junto à sucumbência na Justiça, com ganhos pecuniários expressivos de escritório contratado pelo clube, no qual a filha do vice-jurídico do Vasco labutava à época;

Não viu problemas quanto ao aumento considerável do endividamento das dívidas de curto prazo do clube.

Não viu problemas quanto à manutenção do calote fiscal, mesmo sabedor que o Vasco não cumpria seu dever de pagar os impostos devidos e também ciente de que o clube firmara com uma empresa pública, contrato de patrocínio, o qual necessitava de certidões negativas ou positivas com efeito de negativas de débito, a fim de que recebesse os valores referentes ao contrato. Ignorou, mesmo assim, no seu parecer em separado, qualquer preocupação com o fato, bem como as mais variadas consequências que poderiam advir de tal desídia.

Na reunião do Conselho Deliberativo do dia 26 de outubro do ano passado, o Conselho de Beneméritos se manifestou junto ao Deliberativo e sugeriu a aprovação das contas de 2009 e 2010 com várias ressalvas, entre as quais destacamos:

1 – Atualização das Provisões para Contingências.
2 – Pagamento de impostos devidos.
3 – Freamento da política de aumento no endividamento de curto prazo.
4 – Comprovação sobre várias outras transações feitas pela gestão e expostas no balanço.
5 – Recolocação da dívida do ex-atleta Romário no balanço do clube e também, junto a isso, os valores devidos pelo Vasco ao Grande Benemérito José Luis Moreira.

Houve votação, baseada nesta proposta do Conselho de Beneméritos (que constou em ata), e, por maioria, as contas de 2009 e 2010 foram aprovadas com as ressalvas concernentes.

No ano de 2012 o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo trocaram passes por quase cinco meses. Não havia qualquer discussão jurídica que os impedisse de se harmonizarem, entre o parecer de um poder e a votação das contas por parte do outro.

Neste período surgiram citações na imprensa dos dois poderes (reproduzidas no Casaca!), bem como por parte da oposição (leia-se Casaca!) uma série de erros grosseiros apresentados no balanço, inclusive a notícia de uma suposta republicação prometida pelo hoje tri-campeão de contas reprovadas, via Conselho Fiscal, Nelson Rocha.

Dívidas pagas na caneta, aumento injustificável de determinadas contas, erros de soma ou diminuição, fora outras severas e continuadas críticas feitas pelo Casaca! a respeito da não exposição no balanço das dívidas com o Grande Benemérito José Luis Moreira e o ex-atleta Romário, além da instabilidade nos preceitos de feitura do balanço, outrora exagerando na provisão de contingências, a fim de trazer ao público um endividamento do Vasco a maior, posteriormente ignorando todas as novas contingências, bem como os calotes a credores não pagos por opção de gestão.

Quanto ao programa de sócios criado para beneficiar a administração do clube politicamente e trazer belos lucros a quem foi escolhido para desenvolver o programa, nossa crítica se inicia em 2009, ante à inércia do grupo Cruzada Vascaína, até o presente ano, bem como vistas grossas do Sr. Hélio Donin (no seu voto em separado), após o Conselho Fiscal anterior ter mostrado com clareza e testemunhado ser o contrato LESIVO AO VASCO.

Além disso, nossa crítica por quatro anos a respeito do calote fiscal e já há algum tempo os questionamentos de uso de dinheiro do Vasco (anunciado no site oficial do clube) e de funcionários do Vasco para benfeitorias e incremento nas vendas de lojas “Gigante da Colina”, pertencentes a diretores e parentes, inclusive do presidente do clube, Roberto Dinamite.

Sabe-se também que os maiores prejuízos pecuniários causados ao Vasco ao longo destes mais de quatro anos de arraso financeiro da instituição, individualmente se deram através do(s):

Rebaixamento no campo e institucional

Prejuízos de várias ordens, desde a diminuição pela metade das cotas de TV a receber em 2009 (em função do rebaixamento no campo), até a resignação do clube em aceitar receber menos valores referentes às cotas de TV que quatro outros clubes, chegando a uma perda superior a 130 milhões, quanto a dois deles, somando-se os anos de 2012, 2013, 2014, 2015.

Programa de Sócios

Lesivo ao Vasco, sob o aspecto financeiro e benéfico à direção do clube que até hoje é questionada na Justiça por uma lista de sócios inconfiável apresentada às chapas menos de dez dias antes da eleição de 2011, criticada por vários grupos, supostamente oposicionistas, mas somente combatida formalmente por quem é oposição no clube e não aceitou um pleito viciado desde a origem – abrindo mão de migalhas e ossos dados pela situação – em prol do Club de Regatas Vasco da Gama e a retomada de seus rumos com eleições limpas.

Calotes nos impostos

Consequências oriundas destes, tanto com relação aos impostos devidos, como no que tange ao pagamento dos valores referentes ao acordo feito junto ao governo por ocasião da Timemania, questões por tantas vezes levantadas por nós e que hoje trazem já inicialmente 41 milhões de reais de execuções contra o clube, além da situação atual exposta no site Casaca! há poucos dias.

Calotes a credores

Quem é credor do Vasco tendo constituído seu crédito para com o clube através de títulos executivos e acordos tanto judiciais como extrajudiciais é em diversos casos vítima de calote, por opção de gestão.

Há ainda, mais consequências danosas para o Vasco, como o prejuízo causado pelo não cumprimento do acordo junto ao TRT (assinado pela nova “gestão” em 14 de agosto de 2008, através de seu “presidente”) e exclusão do Vasco daquele ato por meses; não reconhecimento de dívidas, mesmo as confessadas e já pagas parceladamente por anos (caso do ex-atleta Romário), trazendo um prejuízo, até aqui superior a 40 milhões de reais para o clube.

Não que outros pontos não sejam também importantes, mas destacamos aqueles que mais prejuízos causaram à instituição financeira e institucionalmente.

Os motivos alegados pelo Conselho Fiscal para que seu parecer fosse o de reprovação das contas (programa de sócios e contrato com a Penalty, segundo o que foi dito na mídia), trouxe à direção uma situação constrangedora a princípio, mas de alívio, conforme balbuciou o atual vice-presidente do Vasco, Sr. Antonio Frutuoso Peralta ao ler a tal reprovação, e de vaidade ferida por parte do Sr. Nelson Rocha.

Mas o alívio também é o sentimento dos três anjinhos que votaram contra as contas do mago das finanças, responsável pela feitura de mais esta peça bizarra, por ação ou delegação.

Isto porque, conforme relembramos ao público hoje, o Sr. Hélio Donin – comprometido com a direção – deu dois votos em contrário daqueles declarados por seus colegas no Conselho Fiscal anterior, inclusive ignorando o tema PROGRAMA DE SÓCIOS, hoje um dos motivos de seu parecer em conjunto, como assim o fez Antonio Barrozo Filho ao dar seu parecer em separado, referente às contas de 2009 e também o grupo Cruzada Vascaína, mesmo ao dar voto favorável à reprovação das contas de 2010. Com a garantia das eleições viciadas desde a origem válida até que haja uma decisão de mérito, finalmente os grupos de situação e composição puderam se reunir para levar a sério o prejuízo causado ao Vasco neste quesito, utilizando todo o trabalho feito pelo Conselho Fiscal anterior, o mesmo que ignoraram ou desprezaram na prática, apesar deste ter afirmado claramente que o contrato assinado era lesivo ao Vasco.

Somando-se ao contrato da Penalty, os supostos prejuízos causados ao Vasco trazem inegavelmente uma perda (a maior delas referente ao Programa de Sócios) de algo em torno de 5 milhões de reais.

A direção, por sua vez, possui plenas condições de falar tanto de uma alteração do plano de sócios (já em vias de execução), como dar desculpas de qualquer ordem a respeito do contrato com a Penalty e supostos repasses não feitos ao clube, ou feitos a menor, pois o Vasco fechou um, no qual está inserido, em seu bojo, uma dívida do clube para com a empresa, bem como várias afirmações de parcerias com a mesma, em construções, reformas e afins.

O que os responsáveis pelo balanço do Vasco não tem como explicar no Conselho Deliberativo é o fato de ter sido retirada do balanço a dívida do clube com o ex-atleta Romário, a dívida do clube com o Grande Benemérito José Luis Moreira lá não constar, causando, com isso, prejuízo na ordem não de cinco, mas de 50 milhões no mínimo à instituição.

Já a situação não tem como explicar o calote dos impostos continuado que traz por consequência uma situação financeira quase insustentável por absoluta irresponsabilidade da direção.

Por outro lado, o Conselho Fiscal e seus membros independentes suarão para justificar um dos motivos da reprovação das contas não ser a retirada da dívida do ex-atleta Romário na canetada, quanto a manutenção disso após o Conselho Fiscal em 2010 dar parecer em sentido contrário, o Conselho de Beneméritos em 2011, por sua vez, recomendar que se repusesse novamente no balanço tal dívida e o Vasco publicasse o de 2011 sem reconhecimento da dívida. Esta não constou nem em provisão de contingências, as mesmas que tanto preocuparam a “gestão” Dinamite em 2008, o Sr. Hélio Donin, e a Cruzada Vascaína ao longo dos anos.

Para transformar o Vasco no maior devedor do futebol brasileiro as perdas pouco prováveis de 20% foram postas no balanço de 2008, mas uma dívida confessada pelo clube simplesmente desapareceu na caneta, causando um prejuízo à instituição superior a 40 milhões de reais, no mínimo.

Queremos crer que o Conselho Fiscal independente não deixou também de questionar as contas apresentadas pelo Vasco quanto à opção de gestão tanto do calote contumaz impostos, como quanto ao não pagamento dos valores residuais referentes ao acordo feito pelo clube com a Timemania, pois tal irresponsabilidade administrativa levou o Vasco – como vimos – a uma situação próxima do colapso financeiro, com uma série de execuções fiscais que já passam da ordem de 41 milhões de reais e sem que o clube consiga procrastiná-las, dada a sua também contumaz ação irresponsável para com seus deveres junto ao fisco.

A oposição do Club de Regatas Vasco da Gama, representada pelo Casaca! vem a público conclamar os conselheiros natos – a maioria deles totalmente contrários a ações da estirpe dessas tomadas contra o próprio clube – para comparecer em massa na reunião do Conselho Deliberativo (que certamente será marcada apenas após as eleições municipais com o intuito de não queimar politiqueiros junto ao seu eleitorado), a fim de questionar a direção, bem como os responsáveis pelo vexatório balanço apresentado este ano; a minoria, por ação contrária aos interesses do Vasco, trazendo à instituição o dano causado pelos próprios junto à “gestão” mais que temerária; além dos independentes membros do Conselho Fiscal se estes não tiveram (em) a coragem de identificar o óbvio, ou seja, o prejuízo próximo dos 100.000.000 (CEM MILHÕES) de reais causados ao clube em apenas três ações irresponsáveis e desidiosas:

1 – Calote Fiscal.

2 – Retirada da dívida do ex-atleta Romário do balanço na canetada.

3 – Não reconhecimento da dívida com o Grande Benemérito José Luis Moreira.

Que fique claro de uma vez por todas: situação, ancilares, independentes e cínicos se entendem.

MAS TEMEM A OPOSIÇÃO!

Casaca!

# LINKS:

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2008
[link para a página 1]
[link para a página 2]

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin – Balanço 2009
[link para a página 1]
[link para a página 2]
[link para a página 3]
[link para a página 4]

Voto em separado do Sr. Antonio Barrozo Filho – Balanço de 2009
[link para a página]

Parecer do Grupo Cruzada Vascaína – Balanço de 2009
[link para a notícia no Supervasco]

Nota da Oposição em resposta à Diretoria Administrativa – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Armação da situação com medo de enfrentar a oposição no Conselho Deliberativo – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Nota da “diretoria” sobre o Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Nota do Conselho Fiscal em resposta à “diretoria”
[link para a notícia no Netvasco]

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2010
[link para a notícia no Netvasco]

Voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin – Balanço de 2010
[link para a página 1]
[link para a página 2]
[link para a página 3]

Carta do Conselho de Beneméritos recomendando a aprovação do Balanço com ressalvas – 2009 e 2010
[link para a notícia no CASACA!]

Parecer do Grupo Cruzada Vascaína – 2009 e 2010
[link para a notícia no Netvasco]

Resumo da reunião do Conselho Deliberativo em dezembro de 2011 segundo o grupo Cruzada Vascaína
[link para a notícia no Netvasco]


O ilusionista e os três anjinhos II (Com Charge)

O Conselho Fiscal – constituído por três membros aquiescentes quanto ao nome de Roberto Dinamite como presidente atual do Vasco – se manifestou contrário à aprovação das contas do clube, referentes ao exercício de 2011.

A oposição, entretanto:
1 – sabedora de tantas trocas de passes feitas no processo;
2 – fiscalizadora de todas as ações tomadas pela situação e ancilares dela;

Após aguardar com tranquilidade os anúncios feitos na mídia, culminando com a justificativa do inacreditável Nelson Rocha para tentar desqualificar o voto dado pelo Conselho Fiscal, qual seja o prêmio a ser recebido pelo clube da Pluri Consultoria por gestão mais eficiente de 2011, que tem como um dos preceitos basilares exatamente o balanço repleto de erros grosseiros (entre os quais vários focados pelo Casaca! ao longo dos meses);

Pode, agora, investir contra todos os prejuízos causados ao Vasco ao longo dos últimos quatro anos, pondo cada artista em seu devido palco no cenário dessa trupe mambembe e sua linha auxiliar consentida.

Vale salientar que os passes foram trocados, de lado a lado, em busca de que o vaidoso e incompetente Nelson Rocha (ou algum preposto tão incapaz quanto) republicasse o balanço sem os erros primários vistos no “rascunho” que chegou a jornais de grande circulação como documento merecedor de algum crédito por “Singles” ou “Pluris”, pouco atentas à plausibilidade do que fora apresentado para o grande público pelo Vasco.

A partir de agora, um resumo histórico dos fatos e a participação ativa ou passiva de grupos ou indivíduos interessados mais propriamente no poder do que no Vasco e as perdas do clube, causadas por votos separados ou grupais em prejuízo consciente e insofismável à instituição.

Não cabe aqui repetir tudo o que já foi dito ao longo dos anos a respeito de Nelson Rocha e suas condutas tanto quanto ao balanço, como no que tange à proposta orçamentária sugerida desde 2008. Os resultados apurados diante de suas atitudes criaram um histórico não recomendável e, diante disso, o mencionaremos pontualmente apenas, com relação a algumas condutas singulares ou plurais.

Um trabalho iniciado ainda em 2009 pelo Conselho Fiscal, após a descabida aprovação das contas referentes ao exercício de 2008 e que transformaram o Vasco no clube de maior dívida do país – algo surgido na canetada e não aceito pelo membro de Oposição, Sr. Jaime Loureiro Nobre Baptista, um guerreiro contra o mal de mil contas reprovadas e sua irresponsável trupe – avançou a ponto de – após mais de 90 anos, através de ação conjunta dos Srs. Hércules Figueiredo Sant`Anna e do incansável Jaime Loureiro Nobre Baptista – o Conselho Fiscal ter dado parecer contrário à aprovação das contas daquele exercício no ano de 2010.

Vamos ao histórico dos três anjinhos, dividindo a apresentação dos fatos em três partes:

2) Antonio Barrozo Filho, suplente do Conselho Fiscal de 2008 a 2011 e membro efetivo do próprio Conselho Fiscal (talvez um prêmio por sua participação entre 2008 e 2011) para o mandato (sub-júdice) de 2011 a 2014.

Sua participação mais relevante ocorreu quanto à opinião dada a respeito das contas do Vasco do ano de 2009 e a apresentação de parecer próprio à época.

O Sr. Barrozo se disse favorável à aprovação das contas do exercício de 2009, uma vez não terem sido encontradas QUAISQUER IRREGULARIDADES na sua visão.

Com isso, o Sr. Barrozo mostrou-se favorável às seguintes ações desidiosas (e em prejuízo ao Vasco) cometidas pela gestão de Roberto Dinamite:

A – Extrapolação das despesas.
B – Exclusão da dívida com o ex-atleta Romário do balanço.
C* – Lançamentos contábeis a respeito das comissões a serem recebidas pelo clube, referentes ao mecanismo de solidariedade do atleta Souza não ocorridos/encontrados.
* A matéria hoje é alvo de investigação nos MP Estadual e Federal quanto aos crimes de apropriação indébita e evasão de divisas.
D – Manutenção de um programa de sócios prejudicial ao Vasco, quanto aos ganhos auferidos pelo clube.
E – Calote Fiscal do clube.

Na reunião do Conselho Deliberativo do dia 26 de outubro do ano passado, o Conselho de Beneméritos se manifestou junto ao Deliberativo e sugeriu a aprovação das contas de 2009 e 2010 com várias ressalvas, entre as quais destacamos:

1 – Atualização das Provisões para Contingências.
2 – Pagamento de impostos devidos.
3 – Freamento da política de aumento no endividamento de curto prazo.
4 – Comprovação sobre várias outras transações feitas pela gestão e expostas no balanço.
5 – Recolocação da dívida do ex-atleta Romário no balanço do clube e também, junto a isso, os valores devidos pelo Vasco ao Grande Benemérito José Luis Moreira.

Houve votação, baseada nesta proposta do Conselho de Beneméritos (que constou em ata), e, por maioria, as contas de 2009 e 2010 foram aprovadas com as ressalvas concernentes.

No ano de 2012 o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo trocaram passes por quase cinco meses. Não havia qualquer discussão jurídica que os impedisse de se harmonizarem, entre o parecer de um poder e a votação das contas por parte do outro.

Neste período surgiram citações na imprensa dos dois poderes (reproduzidas no Casaca!), bem como por parte da oposição (leia-se Casaca!) uma série de erros grosseiros apresentados no balanço, inclusive a notícia de uma suposta republicação prometida pelo hoje tri-campeão de contas reprovadas, via Conselho Fiscal, Nelson Rocha.

Dívidas pagas na caneta, aumento injustificável de determinadas contas, erros de soma ou diminuição, fora outras severas e continuadas críticas feitas pelo Casaca! a respeito da não exposição no balanço das dívidas com o Grande Benemérito José Luis Moreira e o ex-atleta Romário, além da instabilidade nos preceitos de feitura do balanço, outrora exagerando na provisão de contingências, a fim de trazer ao público um endividamento do Vasco a maior, posteriormente ignorando todas as novas contingências, bem como os calotes a credores não pagos por opção de gestão.

Quanto ao programa de sócios criado para beneficiar a administração do clube politicamente e trazer belos lucros a quem foi escolhido para desenvolver o programa, nossa crítica se inicia em 2009, ante à inércia do grupo Cruzada Vascaína, até o presente ano, bem como vistas grossas do Sr. Hélio Donin (no seu voto em separado), após o Conselho Fiscal anterior ter mostrado com clareza e testemunhado ser o contrato LESIVO AO VASCO.

Além disso, nossa crítica por quatro anos a respeito do calote fiscal e já há algum tempo os questionamentos de uso de dinheiro do Vasco (anunciado no site oficial do clube) e de funcionários do Vasco para benfeitorias e incremento nas vendas de lojas “Gigante da Colina”, pertencentes a diretores e parentes, inclusive do presidente do clube, Roberto Dinamite.

Sabe-se também que os maiores prejuízos pecuniários causados ao Vasco ao longo destes mais de quatro anos de arraso financeiro da instituição, individualmente se deram através do(s):

Rebaixamento no campo e institucional

Prejuízos de várias ordens, desde a diminuição pela metade das cotas de TV a receber em 2009 (em função do rebaixamento no campo), até a resignação do clube em aceitar receber menos valores referentes às cotas de TV que quatro outros clubes, chegando a uma perda superior a 130 milhões, quanto a dois deles, somando-se os anos de 2012, 2013, 2014, 2015.

Programa de Sócios

Lesivo ao Vasco, sob o aspecto financeiro e benéfico à direção do clube que até hoje é questionada na Justiça por uma lista de sócios inconfiável apresentada às chapas menos de dez dias antes da eleição de 2011, criticada por vários grupos, supostamente oposicionistas, mas somente combatida formalmente por quem é oposição no clube e não aceitou um pleito viciado desde a origem – abrindo mão de migalhas e ossos dados pela situação – em prol do Club de Regatas Vasco da Gama e a retomada de seus rumos com eleições limpas.

Calotes nos impostos

Consequências oriundas destes, tanto com relação aos impostos devidos, como no que tange ao pagamento dos valores referentes ao acordo feito junto ao governo por ocasião da Timemania, questões por tantas vezes levantadas por nós e que hoje trazem já inicialmente 41 milhões de reais de execuções contra o clube, além da situação atual exposta no site Casaca! há poucos dias.

Calotes a credores

Quem é credor do Vasco tendo constituído seu crédito para com o clube através de títulos executivos e acordos tanto judiciais como extrajudiciais é em diversos casos vítima de calote, por opção de gestão.

Há ainda, mais consequências danosas para o Vasco, como o prejuízo causado pelo não cumprimento do acordo junto ao TRT (assinado pela nova “gestão” em 14 de agosto de 2008, através de seu “presidente”) e exclusão do Vasco daquele ato por meses; não reconhecimento de dívidas, mesmo as confessadas e já pagas parceladamente por anos (caso do ex-atleta Romário), trazendo um prejuízo, até aqui superior a 40 milhões de reais para o clube.

Não que outros pontos não sejam também importantes, mas destacamos aqueles que mais prejuízos causaram à instituição financeira e institucionalmente.

Os motivos alegados pelo Conselho Fiscal para que seu parecer fosse o de reprovação das contas (programa de sócios e contrato com a Penalty, segundo o que foi dito na mídia), trouxe à direção uma situação constrangedora a princípio, mas de alívio, conforme balbuciou o atual vice-presidente do Vasco, Sr. Antonio Frutuoso Peralta ao ler a tal reprovação, e de vaidade ferida por parte do Sr. Nelson Rocha.

Mas o alívio também é o sentimento dos três anjinhos que votaram contra as contas do mago das finanças, responsável pela feitura de mais esta peça bizarra, por ação ou delegação.

Isto porque, conforme relembramos ao público hoje, o Sr. Hélio Donin – comprometido com a direção – deu dois votos em contrário daqueles declarados por seus colegas no Conselho Fiscal anterior, inclusive ignorando o tema PROGRAMA DE SÓCIOS, hoje um dos motivos de seu parecer em conjunto, como assim o fez Antonio Barrozo Filho ao dar seu parecer em separado, referente às contas de 2009 e também o grupo Cruzada Vascaína, mesmo ao dar voto favorável à reprovação das contas de 2010. Com a garantia das eleições viciadas desde a origem válida até que haja uma decisão de mérito, finalmente os grupos de situação e composição puderam se reunir para levar a sério o prejuízo causado ao Vasco neste quesito, utilizando todo o trabalho feito pelo Conselho Fiscal anterior, o mesmo que ignoraram ou desprezaram na prática, apesar deste ter afirmado claramente que o contrato assinado era lesivo ao Vasco.

Somando-se ao contrato da Penalty, os supostos prejuízos causados ao Vasco trazem inegavelmente uma perda (a maior delas referente ao Programa de Sócios) de algo em torno de 5 milhões de reais.

A direção, por sua vez, possui plenas condições de falar tanto de uma alteração do plano de sócios (já em vias de execução), como dar desculpas de qualquer ordem a respeito do contrato com a Penalty e supostos repasses não feitos ao clube, ou feitos a menor, pois o Vasco fechou um, no qual está inserido, em seu bojo, uma dívida do clube para com a empresa, bem como várias afirmações de parcerias com a mesma, em construções, reformas e afins.

O que os responsáveis pelo balanço do Vasco não tem como explicar no Conselho Deliberativo é o fato de ter sido retirada do balanço a dívida do clube com o ex-atleta Romário, a dívida do clube com o Grande Benemérito José Luis Moreira lá não constar, causando, com isso, prejuízo na ordem não de cinco, mas de 50 milhões no mínimo à instituição.

Já a situação não tem como explicar o calote dos impostos continuado que traz por consequência uma situação financeira quase insustentável por absoluta irresponsabilidade da direção.

Por outro lado, o Conselho Fiscal e seus membros independentes suarão para justificar um dos motivos da reprovação das contas não ser a retirada da dívida do ex-atleta Romário na canetada, quanto a manutenção disso após o Conselho Fiscal em 2010 dar parecer em sentido contrário, o Conselho de Beneméritos em 2011, por sua vez, recomendar que se repusesse novamente no balanço tal dívida e o Vasco publicasse o de 2011 sem reconhecimento da dívida. Esta não constou nem em provisão de contingências, as mesmas que tanto preocuparam a “gestão” Dinamite em 2008, o Sr. Hélio Donin, e a Cruzada Vascaína ao longo dos anos.

Para transformar o Vasco no maior devedor do futebol brasileiro as perdas pouco prováveis de 20% foram postas no balanço de 2008, mas uma dívida confessada pelo clube simplesmente desapareceu na caneta, causando um prejuízo à instituição superior a 40 milhões de reais, no mínimo.

Queremos crer que o Conselho Fiscal independente não deixou também de questionar as contas apresentadas pelo Vasco quanto à opção de gestão tanto do calote contumaz impostos, como quanto ao não pagamento dos valores residuais referentes ao acordo feito pelo clube com a Timemania, pois tal irresponsabilidade administrativa levou o Vasco – como vimos – a uma situação próxima do colapso financeiro, com uma série de execuções fiscais que já passam da ordem de 41 milhões de reais e sem que o clube consiga procrastiná-las, dada a sua também contumaz ação irresponsável para com seus deveres junto ao fisco.

A oposição do Club de Regatas Vasco da Gama, representada pelo Casaca! vem a público conclamar os conselheiros natos – a maioria deles totalmente contrários a ações da estirpe dessas tomadas contra o próprio clube – para comparecer em massa na reunião do Conselho Deliberativo (que certamente será marcada apenas após as eleições municipais com o intuito de não queimar politiqueiros junto ao seu eleitorado), a fim de questionar a direção, bem como os responsáveis pelo vexatório balanço apresentado este ano; a minoria, por ação contrária aos interesses do Vasco, trazendo à instituição o dano causado pelos próprios junto à “gestão” mais que temerária; além dos independentes membros do Conselho Fiscal se estes não tiveram (em) a coragem de identificar o óbvio, ou seja, o prejuízo próximo dos 100.000.000 (CEM MILHÕES) de reais causados ao clube em apenas três ações irresponsáveis e desidiosas:

1 – Calote Fiscal.

2 – Retirada da dívida do ex-atleta Romário do balanço na canetada.

3 – Não reconhecimento da dívida com o Grande Benemérito José Luis Moreira.

Que fique claro de uma vez por todas: situação, ancilares, independentes e cínicos se entendem.

MAS TEMEM A OPOSIÇÃO!

Casaca!

# LINKS:

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2008
[link para a página 1]
[link para a página 2]

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin – Balanço 2009
[link para a página 1]
[link para a página 2]
[link para a página 3]
[link para a página 4]

Voto em separado do Sr. Antonio Barrozo Filho – Balanço de 2009
[link para a página]

Parecer do Grupo Cruzada Vascaína – Balanço de 2009
[link para a notícia no Supervasco]

Nota da Oposição em resposta à Diretoria Administrativa – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Armação da situação com medo de enfrentar a oposição no Conselho Deliberativo – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Nota da “diretoria” sobre o Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Nota do Conselho Fiscal em resposta à “diretoria”
[link para a notícia no Netvasco]

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2010
[link para a notícia no Netvasco]

Voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin – Balanço de 2010
[link para a página 1]
[link para a página 2]
[link para a página 3]

Carta do Conselho de Beneméritos recomendando a aprovação do Balanço com ressalvas – 2009 e 2010
[link para a notícia no CASACA!]

Parecer do Grupo Cruzada Vascaína – 2009 e 2010
[link para a notícia no Netvasco]

Resumo da reunião do Conselho Deliberativo em dezembro de 2011 segundo o grupo Cruzada Vascaína
[link para a notícia no Netvasco]


O ilusionista e os três anjinhos III (Com Charge)

O Conselho Fiscal – constituído por três membros aquiescentes quanto ao nome de Roberto Dinamite como presidente atual do Vasco – se manifestou contrário à aprovação das contas do clube, referentes ao exercício de 2011.

A oposição, entretanto:
1 – sabedora de tantas trocas de passes feitas no processo;
2 – fiscalizadora de todas as ações tomadas pela situação e ancilares dela;

Após aguardar com tranquilidade os anúncios feitos na mídia, culminando com a justificativa do inacreditável Nelson Rocha para tentar desqualificar o voto dado pelo Conselho Fiscal, qual seja o prêmio a ser recebido pelo clube da Pluri Consultoria por gestão mais eficiente de 2011, que tem como um dos preceitos basilares exatamente o balanço repleto de erros grosseiros (entre os quais vários focados pelo Casaca! ao longo dos meses);

Pode, agora, investir contra todos os prejuízos causados ao Vasco ao longo dos últimos quatro anos, pondo cada artista em seu devido palco no cenário dessa trupe mambembe e sua linha auxiliar consentida.

Vale salientar que os passes foram trocados, de lado a lado, em busca de que o vaidoso e incompetente Nelson Rocha (ou algum preposto tão incapaz quanto) republicasse o balanço sem os erros primários vistos no “rascunho” que chegou a jornais de grande circulação como documento merecedor de algum crédito por “Singles” ou “Pluris”, pouco atentas à plausibilidade do que fora apresentado para o grande público pelo Vasco.

A partir de agora, um resumo histórico dos fatos e a participação ativa ou passiva de grupos ou indivíduos interessados mais propriamente no poder do que no Vasco e as perdas do clube, causadas por votos separados ou grupais em prejuízo consciente e insofismável à instituição.

Não cabe aqui repetir tudo o que já foi dito ao longo dos anos a respeito de Nelson Rocha e suas condutas tanto quanto ao balanço, como no que tange à proposta orçamentária sugerida desde 2008. Os resultados apurados diante de suas atitudes criaram um histórico não recomendável e, diante disso, o mencionaremos pontualmente apenas, com relação a algumas condutas singulares ou plurais.

Um trabalho iniciado ainda em 2009 pelo Conselho Fiscal, após a descabida aprovação das contas referentes ao exercício de 2008 e que transformaram o Vasco no clube de maior dívida do país – algo surgido na canetada e não aceito pelo membro de Oposição, Sr. Jaime Loureiro Nobre Baptista, um guerreiro contra o mal de mil contas reprovadas e sua irresponsável trupe – avançou a ponto de – após mais de 90 anos, através de ação conjunta dos Srs. Hércules Figueiredo Sant`Anna e do incansável Jaime Loureiro Nobre Baptista – o Conselho Fiscal ter dado parecer contrário à aprovação das contas daquele exercício no ano de 2010.

Vamos ao histórico dos três anjinhos, dividindo a apresentação dos fatos em três partes:

3) Grupo Cruzada Vascaína, a própria minoria no mandato sub-júdice de Roberto Dinamite (talvez um prêmio dado pela gestão por sua oposição de fachada entre os anos de 2008 e 2011).

A participação deste grupo se dá (publicamente quanto ao assunto específico aqui tratado) ao “aprovar” as contas da direção do Vasco em 2009 (em nota específica e conclusiva), como fizera Hélio Cezar Donin e Antonio Barrozo Filho na ocasião e em total acordo com os desejos da situação na época, embora esta tenha feito de tudo para não enfrentar a oposição em reunião do Conselho Deliberativo com o fim de aprovar ou não as contas do clube.

Naquela oportunidade (10/09/2010) o Grupo “aprovava” as contas de 2009, com três ressalvas:

1 – Não reconhecimento por parte do clube da dívida com o ex-atleta Romário:

“Em relação à baixa contábil da dívida com Romário, o vice-presidente de Finanças, Nelson Rocha, já havia relatado, em debate promovido pela Cruzada Vascaína no dia 13 de julho de 2010, que esse lançamento deveu-se à investigação feita na documentação do caso e que resultou na conclusão de que não havia comprovação documental de tal empréstimo. No entanto, nos dois pareceres ficou evidenciado que o lançamento de baixa é que não apresentou fundamentação documental suficiente. A discrepância no entendimento em relação ao procedimento adotado sobre um expressivo valor de dívida (R$ 14,8 milhões) sugere a imediata reversão do lançamento e os registros retroativos das despesas financeiras decorrentes da dívida.”

2 – “Foram encontradas irregularidades, pelo Conselho Fiscal, em dois casos relacionados aos direitos de formação de atletas: 1) valor não contabilizado referente ao direito sobre o atleta Rodrigo Souza Cardoso (Panathinaikos); 2) crédito indevido para Soccer Features Limited e Paulo Eurico Teixeira, referente à comissão sobre recebimento do direito ao atleta Geder (Le Mans). Para as duas operações, foram emitidas faturas de mesma numeração (08004) em datas distintas pela empresa Soccer Features Limited. Não foram apresentadas justificativas ou esclarecimentos suficientes por parte da administração para as irregularidades financeiras, fiscais e contábeis, em nenhum dos casos.”*

* A matéria hoje é alvo de investigação nos MP Estadual e Federal quanto aos crimes de apropriação indébita e evasão de divisas.

3 – Ressalvas do Conselho Fiscal referentes ao balanço de 2008.

E assim concluíram:

“Com base no trabalho realizado, nossa opinião é a de que as contas de 2009 sejam aprovadas, com exceção daquelas já destacadas: dívida com Romário, casos Geder e Panathinaikos de receitas de formação de atletas e as ressalvas nas contas de 2008. Para esses itens, a diretoria administrativa deve imediatamente esclarecer, corrigir os erros e proceder aos registros contábeis, dando ao Conselho Deliberativo uma peça consistente para executar sua análise e votação da aprovação.”

Na reunião do Conselho Deliberativo do dia 26 de outubro do ano passado, o Conselho de Beneméritos se manifestou junto ao Deliberativo e sugeriu a aprovação das contas de 2009 e 2010 com várias ressalvas, entre as quais destacamos:

1 – Atualização das Provisões para Contingências.
2 – Pagamento de impostos devidos.
3 – Freamento da política de aumento no endividamento de curto prazo.
4 – Comprovação sobre várias outras transações feitas pela gestão e expostas no balanço.
5 – Recolocação da dívida do ex-atleta Romário no balanço do clube e também, junto a isso, os valores devidos pelo Vasco ao Grande Benemérito José Luis Moreira.

Houve votação, baseada nesta proposta do Conselho de Beneméritos (que constou em ata), e, por maioria, as contas de 2009 e 2010 foram aprovadas com as ressalvas concernentes.

Na ocasião o grupo Cruzada Vascaína afirmou ter votado a favor da aprovação das contas referentes a 2009 e contra as de 2010, tendo se confirmado o discurso do ano anterior feito a respeito das ressalvas.

O grupo Cruzada Vascaína afirmava ao público, no dia 27, que votara pela reprovação das contas de 2010, porém não demonstrara qualquer preocupação com os dois pontos relacionados abaixo:

1 – Programa de Sócios o Vasco é Meu
2 – Calote fiscal

Em dezembro de 2011, entretanto, o grupo Cruzada Vascaína mostrou de vez sua disposição em exercer uma função ancilar junto à direção do clube, custasse o que fosse isso ao Vasco.

Exatamente sob a mesma justificativa dada um ano antes (segundo o próprio grupo exporia na sua nota de resumo daquela reunião), o Sr. Nelson Rocha usou a tribuna para refutar as dívidas de Romário e José Luis Moreira, devidas pelo clube e definidas como objetos de inclusão no balanço patrimonial do Vasco, a partir de votação em função de recomendação do Conselho de Beneméritos para que as contas de 2009 e 2010 fossem aprovadas com essas e outras ressalvas.

Desta feita, entretanto, o discurso de Nelson Rocha tocou fundo no grupo de minoria e esta propôs ao Conselho Deliberativo, baseado no mesmo discurso do convincente orador, o NÃO RECONHECIMENTO DA DÍVIDA DO GRANDE BENEMÉRITO JOSÉ LUIS MOREIRA E DO EX-ATLETA ROMÁRIO. Com isso, optava o grupo ancilar por causar prejuízo consciente ao Vasco, pois eram sabedores:

1 – No caso do ex-atleta Romário:
Que havia uma confissão de dívida assinada pelo clube, esta reconhecida por três Conselhos fiscais, três Conselhos Deliberativos e três Conselhos de Beneméritos.

2 – No caso do Grande Benemérito José Luis Moreira:
Que os valores devidos pelo clube ao Grande Benemérito estavam contabilizados no Vasco, e que José Luis Moreira tinha, inclusive, garantias dadas como reconhecimento deste ser credor do respectivo montante.

No ano de 2012 o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo trocaram passes por quase cinco meses. Não havia qualquer discussão jurídica que os impedisse de se harmonizarem, entre o parecer de um poder e a votação das contas por parte do outro.

Neste período surgiram citações na imprensa dos dois poderes (reproduzidas no Casaca!), bem como por parte da oposição (leia-se Casaca!) uma série de erros grosseiros apresentados no balanço, inclusive a notícia de uma suposta republicação prometida pelo hoje tri-campeão de contas reprovadas, via Conselho Fiscal, Nelson Rocha.

Dívidas pagas na caneta, aumento injustificável de determinadas contas, erros de soma ou diminuição, fora outras severas e continuadas críticas feitas pelo Casaca! a respeito da não exposição no balanço das dívidas com o Grande Benemérito José Luis Moreira e o ex-atleta Romário, além da instabilidade nos preceitos de feitura do balanço, outrora exagerando na provisão de contingências, a fim de trazer ao público um endividamento do Vasco a maior, posteriormente ignorando todas as novas contingências, bem como os calotes a credores não pagos por opção de gestão.

Quanto ao programa de sócios criado para beneficiar a administração do clube politicamente e trazer belos lucros a quem foi escolhido para desenvolver o programa, nossa crítica se inicia em 2009, ante à inércia do grupo Cruzada Vascaína, até o presente ano, bem como vistas grossas do Sr. Hélio Donin (no seu voto em separado), após o Conselho Fiscal anterior ter mostrado com clareza e testemunhado ser o contrato LESIVO AO VASCO.

Além disso, nossa crítica por quatro anos a respeito do calote fiscal e já há algum tempo os questionamentos de uso de dinheiro do Vasco (anunciado no site oficial do clube) e de funcionários do Vasco para benfeitorias e incremento nas vendas de lojas “Gigante da Colina”, pertencentes a diretores e parentes, inclusive do presidente do clube, Roberto Dinamite.

Sabe-se também que os maiores prejuízos pecuniários causados ao Vasco ao longo destes mais de quatro anos de arraso financeiro da instituição, individualmente se deram através do(s):

Rebaixamento no campo e institucional

Prejuízos de várias ordens, desde a diminuição pela metade das cotas de TV a receber em 2009 (em função do rebaixamento no campo), até a resignação do clube em aceitar receber menos valores referentes às cotas de TV que quatro outros clubes, chegando a uma perda superior a 130 milhões, quanto a dois deles, somando-se os anos de 2012, 2013, 2014, 2015.

Programa de Sócios

Lesivo ao Vasco, sob o aspecto financeiro e benéfico à direção do clube que até hoje é questionada na Justiça por uma lista de sócios inconfiável apresentada às chapas menos de dez dias antes da eleição de 2011, criticada por vários grupos, supostamente oposicionistas, mas somente combatida formalmente por quem é oposição no clube e não aceitou um pleito viciado desde a origem – abrindo mão de migalhas e ossos dados pela situação – em prol do Club de Regatas Vasco da Gama e a retomada de seus rumos com eleições limpas.

Calotes nos impostos

Consequências oriundas destes, tanto com relação aos impostos devidos, como no que tange ao pagamento dos valores referentes ao acordo feito junto ao governo por ocasião da Timemania, questões por tantas vezes levantadas por nós e que hoje trazem já inicialmente 41 milhões de reais de execuções contra o clube, além da situação atual exposta no site Casaca! há poucos dias.

Calotes a credores

Quem é credor do Vasco tendo constituído seu crédito para com o clube através de títulos executivos e acordos tanto judiciais como extrajudiciais é em diversos casos vítima de calote, por opção de gestão.

Há ainda, mais consequências danosas para o Vasco, como o prejuízo causado pelo não cumprimento do acordo junto ao TRT (assinado pela nova “gestão” em 14 de agosto de 2008, através de seu “presidente”) e exclusão do Vasco daquele ato por meses; não reconhecimento de dívidas, mesmo as confessadas e já pagas parceladamente por anos (caso do ex-atleta Romário), trazendo um prejuízo, até aqui superior a 40 milhões de reais para o clube.

Não que outros pontos não sejam também importantes, mas destacamos aqueles que mais prejuízos causaram à instituição financeira e institucionalmente.

Os motivos alegados pelo Conselho Fiscal para que seu parecer fosse o de reprovação das contas (programa de sócios e contrato com a Penalty, segundo o que foi dito na mídia), trouxe à direção uma situação constrangedora a princípio, mas de alívio, conforme balbuciou o atual vice-presidente do Vasco, Sr. Antonio Frutuoso Peralta ao ler a tal reprovação, e de vaidade ferida por parte do Sr. Nelson Rocha.

Mas o alívio também é o sentimento dos três anjinhos que votaram contra as contas do mago das finanças, responsável pela feitura de mais esta peça bizarra, por ação ou delegação.

Isto porque, conforme relembramos ao público hoje, o Sr. Hélio Donin – comprometido com a direção – deu dois votos em contrário daqueles declarados por seus colegas no Conselho Fiscal anterior, inclusive ignorando o tema PROGRAMA DE SÓCIOS, hoje um dos motivos de seu parecer em conjunto, como assim o fez Antonio Barrozo Filho ao dar seu parecer em separado, referente às contas de 2009 e também o grupo Cruzada Vascaína, mesmo ao dar voto favorável à reprovação das contas de 2010. Com a garantia das eleições viciadas desde a origem válida até que haja uma decisão de mérito, finalmente os grupos de situação e composição puderam se reunir para levar a sério o prejuízo causado ao Vasco neste quesito, utilizando todo o trabalho feito pelo Conselho Fiscal anterior, o mesmo que ignoraram ou desprezaram na prática, apesar deste ter afirmado claramente que o contrato assinado era lesivo ao Vasco.

Somando-se ao contrato da Penalty, os supostos prejuízos causados ao Vasco trazem inegavelmente uma perda (a maior delas referente ao Programa de Sócios) de algo em torno de 5 milhões de reais.

A direção, por sua vez, possui plenas condições de falar tanto de uma alteração do plano de sócios (já em vias de execução), como dar desculpas de qualquer ordem a respeito do contrato com a Penalty e supostos repasses não feitos ao clube, ou feitos a menor, pois o Vasco fechou um, no qual está inserido, em seu bojo, uma dívida do clube para com a empresa, bem como várias afirmações de parcerias com a mesma, em construções, reformas e afins.

O que os responsáveis pelo balanço do Vasco não tem como explicar no Conselho Deliberativo é o fato de ter sido retirada do balanço a dívida do clube com o ex-atleta Romário, a dívida do clube com o Grande Benemérito José Luis Moreira lá não constar, causando, com isso, prejuízo na ordem não de cinco, mas de 50 milhões no mínimo à instituição.

Já a situação não tem como explicar o calote dos impostos continuado que traz por consequência uma situação financeira quase insustentável por absoluta irresponsabilidade da direção.

Por outro lado, o Conselho Fiscal e seus membros independentes suarão para justificar um dos motivos da reprovação das contas não ser a retirada da dívida do ex-atleta Romário na canetada, quanto a manutenção disso após o Conselho Fiscal em 2010 dar parecer em sentido contrário, o Conselho de Beneméritos em 2011, por sua vez, recomendar que se repusesse novamente no balanço tal dívida e o Vasco publicasse o de 2011 sem reconhecimento da dívida. Esta não constou nem em provisão de contingências, as mesmas que tanto preocuparam a “gestão” Dinamite em 2008, o Sr. Hélio Donin, e a Cruzada Vascaína ao longo dos anos.

Para transformar o Vasco no maior devedor do futebol brasileiro as perdas pouco prováveis de 20% foram postas no balanço de 2008, mas uma dívida confessada pelo clube simplesmente desapareceu na caneta, causando um prejuízo à instituição superior a 40 milhões de reais, no mínimo.

Queremos crer que o Conselho Fiscal independente não deixou também de questionar as contas apresentadas pelo Vasco quanto à opção de gestão tanto do calote contumaz impostos, como quanto ao não pagamento dos valores residuais referentes ao acordo feito pelo clube com a Timemania, pois tal irresponsabilidade administrativa levou o Vasco – como vimos – a uma situação próxima do colapso financeiro, com uma série de execuções fiscais que já passam da ordem de 41 milhões de reais e sem que o clube consiga procrastiná-las, dada a sua também contumaz ação irresponsável para com seus deveres junto ao fisco.

A oposição do Club de Regatas Vasco da Gama, representada pelo Casaca! vem a público conclamar os conselheiros natos – a maioria deles totalmente contrários a ações da estirpe dessas tomadas contra o próprio clube – para comparecer em massa na reunião do Conselho Deliberativo (que certamente será marcada apenas após as eleições municipais com o intuito de não queimar politiqueiros junto ao seu eleitorado), a fim de questionar a direção, bem como os responsáveis pelo vexatório balanço apresentado este ano; a minoria, por ação contrária aos interesses do Vasco, trazendo à instituição o dano causado pelos próprios junto à “gestão” mais que temerária; além dos independentes membros do Conselho Fiscal se estes não tiveram (em) a coragem de identificar o óbvio, ou seja, o prejuízo próximo dos 100.000.000 (CEM MILHÕES) de reais causados ao clube em apenas três ações irresponsáveis e desidiosas:

1 – Calote Fiscal.

2 – Retirada da dívida do ex-atleta Romário do balanço na canetada.

3 – Não reconhecimento da dívida com o Grande Benemérito José Luis Moreira.

Que fique claro de uma vez por todas: situação, ancilares, independentes e cínicos se entendem.

MAS TEMEM A OPOSIÇÃO!

Casaca!

# LINKS:

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2008
[link para a página 1]
[link para a página 2]

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin – Balanço 2009
[link para a página 1]
[link para a página 2]
[link para a página 3]
[link para a página 4]

Voto em separado do Sr. Antonio Barrozo Filho – Balanço de 2009
[link para a página]

Parecer do Grupo Cruzada Vascaína – Balanço de 2009
[link para a notícia no Supervasco]

Nota da Oposição em resposta à Diretoria Administrativa – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Armação da situação com medo de enfrentar a oposição no Conselho Deliberativo – Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Nota da “diretoria” sobre o Balanço de 2009
[link para a notícia no Netvasco]

Nota do Conselho Fiscal em resposta à “diretoria”
[link para a notícia no Netvasco]

Parecer do Conselho Fiscal – Balanço de 2010
[link para a notícia no Netvasco]

Voto em separado do Sr. Hélio Cezar Donin – Balanço de 2010
[link para a página 1]
[link para a página 2]
[link para a página 3]

Carta do Conselho de Beneméritos recomendando a aprovação do Balanço com ressalvas – 2009 e 2010
[link para a notícia no CASACA!]

Parecer do Grupo Cruzada Vascaína – 2009 e 2010
[link para a notícia no Netvasco]

Resumo da reunião do Conselho Deliberativo em dezembro de 2011 segundo o grupo Cruzada Vascaína
[link para a notícia no Netvasco]



Fonte: Casaca