O ambiente em São Januário está carregado.
Quem frequenta o clube e vive o dia a dia do Vasco garante que não existe mais clima para Juninho e Felipe trabalharem juntos.
Os dois se relacionam apenas profissionalmente e quase não se falam nos treinamentos.
Cristóvão Borges tentou aproximar os dois. Não conseguiu. A diretoria resiste e não encontra solução.
Juninho é a favor da permanência do treinador; Felipe nunca escondeu sua insatisfação com a condição de reserva.
São Januário ficou pequeno para Juninho e Felipe.
Fonte: Blog do Bruno Voloch - UOL