Meu, seu, nosso
A 7ª Turma do TST condenou Eurico Miranda a reconhecer como empregado particular um ex-assessor parlamentar que trabalhava em sua casa, mas era pago com dinheiro da Câmara — meu, seu, nosso.
A ação foi ajuizada pelo próprio ex-empregado, em agosto de 2006.
Segue...
O ex-empregado disse que, entre 1995 e 2002, apesar de nomeado para o gabinete de Eurico, em Brasília, nunca lá foi.
Fonte: Coluna Ancelmo Góis - O Globo