Bruno Fratus, 4º nos 50m livres, começou no Vasco
É com extrema satisfação que a partir dos fatos – veja o link da matéria publicada no site Netvasco http://www.netvasco.com.br/n/114408/bruno-fratus-nadador-4-colocado-nos-50m-em-londres-comecou-no-vasco – a oposição vem a público se pronunciar:
Bruno Fratus é mais um dos vários atletas (hoje de ponta), com passagem em sua formação pelo Vasco. Esta foi uma das vertentes do Projeto Olímpico no clube. FORMAR ATLETAS!
Além de nomes consagrados à época, o Vasco abriu as portas e projetou o surgimento de novos talentos em várias modalidades.
Mas por que parte da mídia e os inimigos do Vasco (hoje no poder ou dando sustentáculo às imoralidades dessa gestão) tanto bombardearam o Projeto Olímpico feito pelo clube?
Porque este havia sido um verdadeiro sucesso, com o Vasco dando uma demonstração de força jamais vista, na maior ação de marketing de sua história. O retorno de mídia para o clube em todas as modalidades olímpicas, e outras mais, era muito maior que o investimento feito. A torcida do Vasco aumentou, segundo pesquisa do IBOPE exibida em outubro de 2004 na ordem de 14%, em seis anos.
Caso fosse honrado o valor a ser pago pelo banco ao Vasco, tudo se seguiria, mas a inadimplência levou o clube a não poder quitar todos os seus compromissos como um todo, tanto com relação a atletas olímpicos, como quanto a outros, vinculados ao futebol, futsal e basquete masculino. Aduzido a isso, o torniquete financeiro confessado com orgulho por um executivo das Organizações Globo, iniciado ainda em 2000 (confessado no início de 2001) e interrompido quando a emissora se viu obrigada a negociar com o clube quase dois anos depois.
Ainda assim, mesmo após atravessar um grande período de turbulência, o trabalho permaneceu sendo feito na base, em vários esportes, e profissionais como Hélio Rubens, Maria Helena Cardoso, Ricardo de Moura, entre outros, mantiveram, junto aos que chegaram posteriormente, ou permaneceram, uma estrutura montada em várias modalidades como Basquete, Natação, Judô, Remo, Handebol, Karatê, para citar algumas, fora a base no futebol e futsal, formadora de talentos e joias, usufruídas por essa nefasta gestão atual.
A oposição do Vasco só tem a lamentar o uso calhorda dessa direção daquele que foi o maior e mais bem sucedido Projeto Olímpico de um único clube, iniciado em 1998 e que tantos títulos, glórias, revelações e retornos trouxe para a instituição, reduzindo-o a ações sofridas pelo clube e que muito menos ônus causou ao clube, se comparados àqueles advindos do calote nos impostos (POR OPÇÃO DE GESTÃO), desde julho de 2008, já nos trazem, inicialmente na ordem de 41 MILHÔES DE REAIS!
Institucionalmente falando, bastava ao Vasco não se arquear aos interesses globais e do Clube de Regatas do Flamengo, como não fez em 2000, no ano passado, em plena negociação das cotas de TV, que teria cerca de 140 milhões de reais em quatro anos para não só pagar o restolho de ações dos atletas olímpicos, como também para projetar inúmeras novas ações que elevassem o nome do clube, tanto quanto o Projeto Olímpico o fez.
O Vasco sobrevive, respira como instituição, enquanto politiqueiros e néscios cospem na história do próprio clube, com aval da parte da mídia comprometida com o apequenamento, subserviência e resignação do nosso grandioso e perene CLub de Regatas Vasco da Gama.
Equipe Casaca!
Fonte: Casaca
