Confira a entrevista de Auremir a Super Rádio Brasil, onde ele fala sobre sua adaptação no Vasco, no Rio de Janeiro e como foi bem acolhido pelos companheiros de equipe. Ele também fala do apoio e confiança que a comissão técnica tem passado pra ele, o que ajuda para que ele demonstre sua qualidade dentro de campo.
Auremir fala sobre sua adaptação no Rio de Janeiro e como os demais jogadores do clube tem colaborado para sua rápida adaptação.
"Eu não estou saindo muito ainda pra conhecer a cidade porque eu estou me adaptando. Cheguei à cidade há pouco tempo, ainda estou procurando apartamento, estou morando no hotel ainda, mas vai ter muito tempo pra tudo, para conhecer a cidade, para conhecer as coisas. Espero me adaptar bem e o mais rápido possível. Eu venho paro o treino com o Eder, o Thiago Feltri, o Abuda e o Wendel. Nós vamos sempre juntos para o treino, e quanto eu não combino com eles, sempre tem alguém. Enfim, todos os jogadores me acolheram bem e falaram que naquilo que eu precisasse era só ligar que eles iriam me ajudar. Minha mãe me liga sempre bastante feliz. Eles estão sempre acompanhando os jogos lá em Recife. Minha irmã procura acompanhar e falo com todo mundo que é bem próximo de mim, que vem me ajudando para eu não me sentir sozinho aqui no Rio de Janeiro. Estou me adaptando bem, é um grupo maravilhoso de se trabalhar e espero dar continuidade no trabalho e fazer um bom trabalho até o final do ano. A minha mãe que já estava me cobrando, mas eu pedi para ela ter paciência que quando eu estiver bem instalado e com certeza até no final do ano ela vai vir aqui pra conhecer o Cristo Redentor e todas as belezas que o Rio apresenta."
Você acredita que tirar uma peça da equipe pode acabar desequilibrando a equipe?
"Desequilibrar não. O grupo dos titulares e dos reservas já estão adaptados à forma do time trabalhar. O time trabalha de uma forma bem compacta, o time já está há quatro ou cinco jogos sem tomar gol, e não é mérito só da defesa. É mérito de todo mundo, do Eder Luis, do Carlos Alberto, de todos os jogadores, a gente é time de operários então a gente busca sempre se entregar e evitar que os outros times façam gol na gente e pela nossa qualidade, sempre vamos fazer gols, se Deus quiser."
Você acredita que desde o começo teve a confiança suficiente para desenvolver seu futebol e não deixar a pressão de jogar em um clube como o Vasco atrapalhar você dentro de campo?
"Com certeza. Eu fui bem acolhido pelos jogadores e o professor Cristóvão também me passou confiança pra que eu atuasse bem. Como eu sempre falei, não é um mérito apenas meu, eu só vim aqui para pôr em campo aquilo que eu sei fazer, mas sem a ajuda dos meus companheiros e da comissão técnica eu não seria nada. Eu tentei ajudar da melhor maneira possível, fui acolhido bem e por isso consegui ajudar o time."
Fonte: Supervasco