Wendel aposta na força do número 7 para ajudar o Vasco a conquistar títulos importantes. Em todos os clubes que passou o número de sorte o acompanhou em suas conquistas.
“É um número que eu sempre gostei. Em 2003, usava o 7 no Cruzeiro e graças a Deus conquistamos os títulos (Copa do Brasil, Mineiro e Brasileiro). No Santos, usei a 17 e fomos campeões paulistas. Já na Arábia usei o 37”, contou o jogador mostrando ser muito supersticioso.
“Então, perguntei ao Daniel Freitas (diretor de futebol) que número tinham e escolhi o 77. Espero que continue dando sorte e que os títulos venham como foi no Santos, no Cruzeiro, no Bordeaux e na Arábia”.
Mas Wendel sabe que para fazer história no Vasco, sorte apenas não será suficiente. Por isso, ele aposta na força do grupo e especialmente no talento de um velho rival do futebol francês.
“Conheço bem o Juninho, nos enfrentamos várias vezes. Acho que ganhei mais que perdi. (risos). É brincadeira. Mas vai ser muito bom jogar com ele”.
Mas foi graças a outro velho conhecido, que Wendel veio parar no Vasco. “Trabalhei junto como Ricardo Gomes e o Cristóvão, na seleção olímpica de 2004. Foi o Ricardo que me levou para o Bordeaux. Fomos campeões e depois ele saiu para o Mônaco. Em janeiro voltamos a nos falar e agora surgiu a chance e eu não pensei duas vezes”.
Fonte: Marca Brasil