A um passo de igualar sua maior sequência de vitórias no início de um Campeonato Brasileiro, os jogadores do Vasco não têm esta motivação como maior como carro-chefe para superar o Palmeiras, na Arena Barueri, domingo, às 16h. O atacante Alecsandro, por exemplo, lembra que nem todos pensam igual, mas recordes pontuais do clube não o empolgam e só costuma observá-los depois de batidos, para evitar maior pressão.
- Sinceramente, isso é muito particular. Não é de todo grupo, ninguém define como meta, mexe com uns, nem tanto com outros. Meu pensamento maior é entrar para ganhar sempre, ainda mais numa situação como essa, de podermos ampliar a liderança. Fico sabendo depois que acontece, não me apego a essas histórias do futebol, mas acho bacana. Depois que a gente bater, é legal. Enquanto não faz parte do nosso trabalho, só chegamos mais próximo - declarou.
Curiosamente, o time alviverde foi o adversário do quinto triunfo em 1988, data da última vez em que o Gigante da Colina conseguiu disparar. O atual presidente, Roberto Dinamite, fez um dos gols. Naquela temporada, o Vasco não chegou nem à final. O Bahia foi o campeão.
Alecsandro exaltou, no entanto, o retorno de Dedé e o encaixe do time com Felipe e Juninho.
- Ficamos chateados quando há jogador no departamento médico. O grupo que temos é de qualidade e precisamos aproveitar, ter o máximo de jogadores à disposição. Não é porque é o Dedé, mas essa condição é importante. Quando o jogador fica mais de um mês parado, é complicado recuperar. Ficamos alegres com ele, com Felipe e Juninho juntos, pela qualidade e pelo que fizeram pelo futebol brasileiro e mundial - compleou.
Fonte: GloboEsporte.com