Assim como o malandro Sandro, seu personagem em “Cheias de charme”, Marcos Palmeira não perde um jogo do Vasco, seu time do coração. E quando assiste às partidas do cruz-maltino na TV, confessa que se empolga.
— Tenho mania de gritar na janela quando o Vasco faz gol... Meu vizinho deve adorar! (risos).
Fã dos folhetins, o ator elege “Avenida Brasil” como sua preferida atualmente.— A novela faz parte da vida do brasileiro... E são muito bem feitas. Aliás, fazemos as melhores do mundo — afirma Marcos.
O que falta na pro-gramação atual da TV?
Menos compromisso com o politicamente correto, muito chato.
Um galã marcante?
Tarcísio Meira, pela postura e pela beleza.
Um ator que o inspira?
Nelson Xavier.
Que papel gostaria de ter feito?
O do Edson Celulari na novela “Que rei sou eu?” (atualmente na reprise do canal Viva) deve ter sido divertido.
E qual gostaria de fazer?
Um vilão.
Você sabe eleger um vilão inesquecível?
O Ravengar de “Que rei sou eu?”. Uma grande performance do Antônio Abujamra.
Identifica-se com algum personagem da ficção?
Não, porque ficção é sempre ficção... Nós somos mais complexos.
Novelas marcantes:
“Irmãos coragem”, com Tarcísio, Cláudio Cavalcanti e Claudio Marzo, pela aventura e por ser a primeira trama que lembro ter visto. “Renas-cer” é um marco em qualidade e na minha carreira. E “Avenida Brasil”, pelo conjunto da obra.
A quais séries assiste?
“Mandrake”, na HBO, e “Tapas & beijos”.
A primeira memória televisiva:
“Vila Sésamo”.
O que vê com sua filha, Julia?
“TV Rá Tim Bum”
E para ver acompanhado?
Gosto dos filmes do Canal Brasil.
O que o faz rir na TV?
A “Escolinha do professor Raimundo”, no Viva.
Sai, mas deixa gravando?
Jogo do Vasco.
Uma boa mesa redonda para quem curte futebol?
Com Junior, Casagrande e Caio.
Fonte: O Globo online