No coletivo realizado na manhã desta sexta-feira, titulares enfrentaram reservas em preparação para a final da Taça Rio. No meio-campo, de um lado estavam Romulo, Fellipe Bastos, Felipe e Diego Souza. Do outro, Nilton, Eduardo Costa, Juninho e Carlos Alberto. A segunda formação será a que, teoricamente, ficará no banco contra o Botafogo, neste domingo. Mas em São Januário, ninguém admite dizer que há uma equipe titular e outra reserva. De acordo com o meia Felipe, a união do grupo e a qualidade do elenco não permitem a distinção.
- Nossa mentalidade é muito parecida com a dos times da Europa. Não são titulares ou reservas, mas 18, 20 jogadores como opção para entrar em campo. Hoje, é um luxo termos jogadores Carlos Alberto, Juninho e Eduardo Costa. Não tem como dizer que jogadores desse nível são reservas. Isso mostra a força do nosso grupo - destacou.
Felipe também ressaltou que o bom ambiente entre os jogadores é elemento determinante para o sucesso do Vasco dentro de campo, mesmo em meio a dificuldades financeiras do clube que causam atraso de salários. O meia de 34 anos, entretanto, ressaltou a importância de que esse clima seja refletido em forma de títulos.
- O nosso ambiente é maravilhoso, principalmente desde a conquita da Copa do Brasil, no ano passado. A família que formamos aqui é muito grande. Isso é importante, porque quando você está chateado, acaba não rendendo tudo o que pode. Mas é claro que é muito importante vencer. Um título dá ainda mais ânimo, mais motivação - explicou.
Fonte: GloboEsporte.com