Dos males, o menor. Foi mais ou menos assim que o Vasco reagiu ao conhecer o seu adversário nas oitavas de final da Libertadores. Mesmo deixando claro que não terá vida fácil quando enfrentar o Lanus, da Argentina, o grupo cruz-maltino admitiu que sua principal preocupação era ter pela frente um adversário brasileiro logo no primeiro embate da fase mata-mata.
- Realmente, encontrar uma equipe do mesmo país não é bom. Mas mesmo quando você foge disso, não tem muita escolha. A partir dessa fase, não tem como recuperar uma derrota. É sempre dureza. Além disso, um confronto com o Lanus é um confronto Brasil x Argentina, e a rivalidade é sempre grande - alertou o técnico Cristóvão Borges.
Quando conquistou a Libertadores de 1998 pelo Vasco, Felipe encarou o Cruzeiro nas oitavas de final e o Grêmio nas quartas. Mesmo assim, reconheceu que enfrentar o Lanus foi menos pior do que ter pela frente um time brasileiro. Para o meia, nem mesmo o fato de a equipe decidir a vaga em Buenos Aires, no dia 9 de maio, pode ser considerado uma desvantagem.
- Enfrentamos o Libertad duas vezes, e o jogo no Paraguai foi mais tranquilo. Tivemos mais oportunidades e teríamos vencido não fosse a expulsão do Diego Souza. O jogo aqui em São Januário foi bem mais complicado - observou.
Fonte: GloboEsporte.com