Parte mais interessada na resolução da confusão da qual foi o principal responsável, o Vasco, ao mesmo tempo em que prepara sua defesa, pede que a atuação do árbitro Wagner dos Santos Rosa também seja avaliada. Reconhecendo que a reação dos representantes do clube ao fim do clássico com o Flamengo fugiu ao controle, o presidente Roberto Dinamite pediu direitos iguais e lamentou que o clube esteja sendo apontado como o único réu da história.
— O juiz é a autoridade máxima, mas erra. Infelizmente, esse lado nunca é julgado. Esta luta não é só pelo Vasco, e, sim, pelo bem do futebol brasileiro. A única coisa que nós queremos é um juiz que seja imparcial ao exercer as suas funções dentro do campo de jogo — pediu Dinamite.
Vasco se resguarda
Apesar da garantia do presidente da Comissão de Arbitragem, Jorge Rabello, de que Rodolfo, Eduardo Costa e Fellipe Bastos podem jogar contra o Nova Iguaçu, domingo, pela última rodada da Taça Rio, o Vasco não vai relacioná-los para a partida.
— Não concordo com o Rabello. O regulamento não deixa dúvidas quanto à suspensão automática. Seja do jeito que for, uma expulsão é uma expulsão. Todo mundo está fora — explicou o vice-presidente jurídico Anibal Rouxinol.
Fonte: Extra online