No primeiro tempo, muita dificuldade e poucas finalizações. O Vasco parava na retranca do Libertad (PAR) e o esquema com três atacantes não confirmou ser efetivo na prática. No intervalo, mudanças decisivas e uma ótima atuação resultando na vitória sobre o time paraguaio pela Copa Santander Libertadores.
Na saida do campo de jogo, Juninho, uma das substituições que mudou o rumo da partida, voltou a ressaltar a importância de possuir jogadores capazes de mudar a estrutura tática da equipe. Mas frisou a necessidade de se encontrar uma base definitiva para jogar as partidas decisivas, definido os onze titulares do Vasco para os jogos mais importantes.
- Futebol é tão difícil que a gente imagina uma coisa, como ele(Cristovão) imaginou que a melhor formação era a do primeiro tempo. Acredito que nem se eu estivesse em campo ela iria funcionar, pois o início foi muito díficil. Acho que um grande time não pode ter uma única formação, mas sim uma base definida para os grandes jogos, desde que todos estejam em condições de jogar bem. O mais importante é ter essa varição e acho que hoje(quarta-feira), por ter jogado noventa minutos domingo, fiz bem em jogar só 45 minutos e ajudar dessa forma – disse o camisa 8.
Já Cristovão Borges, questionado novamente sobre a possibilidade de Felipe e Juninho atuarem juntos, voltou a afirmar que essa alternativa pode acontecer sim, mas aspectos da partida e da preparação antes do compromisso influenciam na decisão.
- A experiência ajuda sempre. Ainda mais nessa competição, pois eles já possuem mais rodagem, mais bagagem para oferecer aos jogadores mais jovens. Eles sempre poderão atuar lado a lado, mas ter a oportunidade certa. Depende do jogo e da estratégia que vamos ter - disse o treinador.
Fonte: Lancenet