Rir é o melhor remédio. O lema tem sido seguido integralmente pelo técnico Cristóvão Borges no Vasco. Acostumado aos aplausos do ano passado, o treinador passou a conviver com vaias e intensas críticas neste início de temporada. Palpites e contestações já são comuns nos bastidores em razão da irregularidade do time. Mas a diretoria garante que ele está tranquilo no cargo.
Mesmo nos momentos de maior pressão, o sereno Cristóvão Borges usa de bom humor para superar as dificuldades. Durante as entrevistas coletivas, o treinador costuma brincar com os jornalistas e descontrair o ambiente com muita simpatia. Desta forma, procura levar o dia a dia de trabalho com mais naturalidade. Atualmente, nem sequer o problema para escolher os jogadores que atuam no Campeonato Carioca e Copa Libertadores o deixa chateado.
“A minha tarefa tem sido árdua. Procuro fazer as coisas com tranquilidade. A pressão sempre vai existir no futebol e o Vasco é um clube grande por isso. No momento, temos dois jogos importantes pela frente, mas precisamos passar pelo Madureira primeiro. Não deixo de pensar em todos os compromissos”, afirmou.
A sequência de jogos não tem pausa e os importantes compromissos estão na agenda cruzmaltina. Neste domingo, o Vasco enfrenta o Madureira, às 16h, em São Januário, pela Taça Rio. Na próxima quarta-feira, o adversário será o Libertad-PAR, às 22h, em Assunção, pela terceira rodada da Copa Libertadores. Grupo dividido e sequência no planejamento desenvolvido no início da temporada.
“Vai ser assim. Fica mais fácil desta forma e independente de qualquer coisa temos que ganhar com qualquer jogador que entrar em campo. Precisamos pensar jogo a jogo, mas sempre com o trabalho na frente”, encerrou.
O Vasco deve enfrentar o Madureira com a seguinte formação: Fernando Prass; Max, Douglas, Renato Silva e Dieyson; Eduardo Costa, Fellipe Bastos, Juninho (Allan) e Chaparro; Jonathan e Diego Souza.
Fonte: UOL