Cristóvão comenta sobre a recuperação física de Eder Luis e fala sobre ele ser titular no jogo da Libertadores.
“Quando um jogador fica um tempo assim, inativo, a gente tem que ter cuidado com essa volta, ele participou bem do jogo, foi bem, acima do que a gente esperava, jogou até mais tempo do que nós imaginávamos que ele jogaria, isso porque no jogo a gente conseguiu abrir a vantagem, tinha um certo controle do jogo, daí isso permitiu que ele jogasse um pouco mais, mas ele tá voltando e a gente tem que ter um pouco de cuidado.”
O que significa ter perdido o Tenorio?
“Perder jogador é sempre complicado, é difícil e a gente vem sofrendo já desde a virada do ano, que a gente vem com jogadores contundidos desde o final da temporada passada. O ideal é poder contar com todo mundo e a gente vai procurando se adaptar a essas dificuldades, mas é ruim, o ideal é poder estar contando com todos os jogadores, porque os campeonatos, o compromisso, é muito grande, a exigência é muito grande, então temos que estar fortes.”
O Allan vai ser relacionado para a partida contra o Alinza Lima?
“Vai, está relacionado. Ele precisava de mais treinamentos, inclusive ele participou nos treinamentos do final de semana e participou bem, muito bem mesmo, então ele está relacionado.”
Você trata o jogo contra o Alianza Lima como uma decisão? Você bota pressão pra essa partida?
“Não, não preciso botar pressão não, a gente vem vivendo ai sob pressão já há algum tempo, e ai pelos últimos acontecimentos a pressão continua, então a gente convive com ela e já estamos acostumados, nós vivemos assim, sob pressão, e o jogo é decisivo sim, claro, a gente perdeu a primeira partida, então a necessidade de ganhar é, assim, constante, ainda mais pelo resultado da última partida.”
Após Dieyson se sair bem no jogo contra o Olaria, Cristóvão fala sobre o trabalho de aproveitamento desses garotos das divisões de base.
“Eles sempre são observados, nos jogos, nas competições que eles participam, a gente sempre tá acompanhando porque geralmente tem jogadores que mesmo com pouca idade ficam muito próximos de participar e poder jogar, o Dieyson foi um exemplo disso e na base tem outros jogadores. Para nós depende da necessidade, quando a gente tem uma necessidade e oportunidade pra que eles jogam e não caia sobre eles nenhuma responsabilidade nem peso pra que eles resolvam problema, ai sim a gente coloca porque é dessa forma que a gente vai poder aproveitar e eles vão poder desenvolver e jogar normalmente, a gente não pode é dar responsabilidade de decidir e resolver problema do Vasco.”
Fonte: Supervasco / Rádio Brasil