Cristóvão Borges fala sobre as únicas duas derrotas que o Vasco sofreu na temporada:
“Na Libertadores, era um momento que a gente tinha dificuldade, pois perdemos alguns jogadores, jogadores importantes, mas naquele jogo tínhamos perdido o Fagner que estava suspenso, e já tínhamos planejamento pra suprir isso, ai o Alan se machucou e isso foi muito importante, a gente sentiu isso, a gente sente os desfalques que a gente tem e a gente tem conseguido substituir e manter o nível de atuação, naquele dia a gente teve dificuldade e sofremos no jogo. O jogo contra o Fluminense não, a gente tava fazendo uma campanha e era a decisão em um jogo só, e ai, o mesmo Fluminense que a gente tinha ganho uns dias atrás, então é um jogo único, um jogo de equipes que se equivalem, de mesmo nível e no dia da decisão o Fluminense foi melhor.”
Cristóvão fala sobre insatisfação de Felipe por ficar no banco nos jogos decisivos:
“Ele como jogador, não só ele, mas todos os jogadores têm uma inquietação por vontade de jogar sempre e tem que ser assim, o comportamento deve ser assim, não pode ser de acomodação, se fosse de acomodação sim que seria estranho. E aquele momento, é um time que não está acostumado a perder, não gosta de perder, não aceita perder e todos eles ficam com vontade de contribuir, e o Felipe sabe que pode contribuir, claro, por isso ele estava ali, por isso ele joga, só que naquele momento eu entendi que se eu fizesse isso mais cedo iria facilitar o jogo para o Fluminense, por isso coloquei ele depois.”
Fonte: Supervasco / Rádio Brasil