A diretoria garantiu a Daniel Freitas que parte do dinheiro sai hoje para quitar as dívidas com os funcionários. E graças à ação do Sindicato dos Clubes do Rio, o Sindeclubes, que colocou mais uma vez o Vasco como réu na Justiça do Trabalho. Sem as certidões negativas para receber a verba de R$ 16 milhões da estatal Eletrobrás — há um reajuste automático anual —, o clube depende novamente da sentença do Tribunal Regional do Trabalho.
A primeira ação do Sindeclubes já foi negada. A expectativa é de que hoje saia decisão favorável à liberação da verba — cerca de R$ 8 milhões.
— É dinheiro que vai para pensões alimentícias, aluguel, coisas simples. Está brabo, todos reclamam até o último fio de cabelo — disse José Pinheiro, presidente do Sindeclubes, que representa 400 funcionários no Vasco.