Fellipe Bastos: 'É complicado falar espanhol. Às vezes, sai um portunhol'

Quem acompanha o dia a dia do futebol do Vasco percebe que o clima descontraído impera na equipe. Além do companheirismo, os jogadores do clube se especializaram em provocações mútuas e arranjam apelidos uns para os outros. E nem quem acabou de chegar escapa das piadas. O meia Abelairas foi contratado durante pré-temporada, mas já ganhou paródia de marchinha (ô Abelairas, que eu quero passar) e apelido.

- A gente tenta conversar para deixar eles em casa. É complicado falar espanhol. Às vezes, sai um portunhol todo errado. Mas a gente já apelidou o Matias de Chitãozinho e Xororó - entrega Fellipe Bastos.

Contudo, se as piadas com Abelairas já proliferam, o mesmo não se pode dizer do atacante Carlos Tenório, que também chegou recentemente ao clube. O equatoriano foi bem recebido, conversa com os colegas, mas até agora nada de apelido. Bastos entrega o motivo para isso acontecer:

- Com o Tenório ainda não deu para brincar. O cara é muito grande, pode dar problema (risos).

Bastos diz que esse bom ambiente vai ser importante para os reforços se integrarem ao time. O jogador relembra que foi por causa desse clima que a equipe conseguiu bons resultados no ano passado.

- Nosso ambiente é muito bom. Queremos mostrar que o Vasco continua bem. A parte física, ainda mais pelo calor, vai complicar um pouco nesse início de ano. Mas vamos jogar na vontade.

O Vasco faz sua estreia no Campeonato Carioca neste domingo, contra o Americano. A partida será disputada no estádio Moacyrzão, a partir das 17h (horário de Brasília). As duas equipes estão no Grupo B da competição.