O meia Felipe faz parte da galeria de ídolos do Vasco principalmente por ter participado da conquista mais importante da história do clube: a Copa Libertadores de 1998. Na ocasião, a campanha foi construída em cima de vitórias heróicas e uma final “tranquila” para um time que contava com uma série de craques.
Onze anos após a última participação na competição mais importante do continente, o clube de São Januário volta e seus jogadores sabem que irão enfrentar um cenário completamente diferente de anos atrás. Experiente, Felipe analisou os motivos.
“Em 1998, falaram que aquele confronto contra o River Plate (válido pela semifinal) era a final. Hoje, países como o Equador evoluíram muito. Não é mais como naquela época. Mudou bastante como as pessoas estão dizendo. Disputar novamente uma Libertadores é uma motivação para fazer história no Vasco, mas é preciso lidar com várias situações da competição”, afirmou.
“Nosso time está se preparando bem. Temos uma mescla importante de jovens e experientes. Isso pode nos ajudar muito, além de contarmos com os sul-americanos, que conhecem muito bem o futebol nos países deles, e podem nos ajudar”, completou o craque.
Último jogador a se apresentar ao técnico Cristóvão, Felipe descartou qualquer problema para jogar. O camisa 6 aguarda apenas a decisão do treinador para saber quando poderá entrar em campo.
“Não tenho problema de peso. Nas férias fui para a Disney com meus filhos, e foi mais cansativo do que uma pré-temporada. Joguei futevôlei e estive em um jogo festivo no Qatar. É complicado falar quando estarei 100%, mas acredito que isso vai acontecer rapidamente. Minha intenção é jogar no início do Carioca, seja 45, 60 ou 30 minutos”, encerrou.
Fonte: UOL