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Nelson Rocha fala sobre conversas com Ale e BMG
Quarta-feira, 14/12/2011 - 14:10
Em entrevista ao programa de rádio “Só Dá Vasco” da última 3ª-feira (13/12), o 2º vice-presidente geral do Vasco, Nelson Rocha, revelou que o clube tem negociações adiantadas com Ale, BMG e possíveis substitutos:
"A gente teve a felicidade de encontrar, de trazer dois parceiros importantes, duas empresas consolidadas no mercado brasileiro. O BMG já vinha participando de diversos clubes. Agora, eu tenho a certeza de que o clube que ele encontrou mais retorno foi o Vasco. Digo isso por conta da exposição que o Vasco proporcionou ao BMG, à Ale. A Ale teve algumas ações, ativação através de algumas ações interessantes, como o caso do jogo em Curitiba, que ele pagou o combustível de quem quisesse ir de carro. São ações interessantes. Obviamente que o nosso interesse é mantê-los. Primeiro, por uma questão de princípios. Aqueles que apostam no clube desde o início devem ser privilegiados. É claro que hoje o valor do patrocínio do Vasco da camisa é diferente, em virtude da possibilidade que o Vasco teve também de expor melhor a marca desses mesmos parceiros. Obviamente, vai ter a Libertadores também, então sempre acaba tendo um valor maior o valor do patrocínio. Por outro lado, o mercado publicitário nacional vem encolhendo, especialmente a questão esportiva, por uma série de condições. Restrições de crédito no mundo, entre outras coisas, acaba afetando o mercado também. A tendência sempre é que se diminua logo no primeiro momento o setor publicitário. Até tem uma propaganda muito interesse, que passou há uns anos no Brasil, que o cara é perguntado o tempo todo o que ele faria. Ele vai cortando despesas, só corta, corta, corta, de publicidade, e na hora que vai vender o próprio apartamento dele, usa aquela mesma estratégia que ele estava cortando dentro da própria empresa. Publicidade é importante, até para você manter o nível de vendas, mas muitas vezes as pessoas acabam não percebendo isso e as empresas tendem a cortar os seus orçamentos nessa área. O mercado também está passando por um problema, mas ainda assim o Vasco deve aumentar as suas receitas com publicidade. Obviamente que estamos negociando com o BMG e com a Ale. Eles têm prioridade, mas também estamos negociando com outros. Eventualmente, se eles não puderem ou não quiserem continuar, nós temos que ter uma alternativa imediata. Temos conversas bastante adiantadas, tanto com a Ale, como o BMG, mas também com outros. Os contratos deles vencem agora, 31 de dezembro de 2011. Estamos esperando para ver se a gente consegue uma renovação ou um outro parceiro. Mas, como eu disse, nós preferimos eles."
"E tem os outros parceiros que não necessariamente estão expostos na camisa, como a Ambev, através da Brahma, que tem feito um trabalho magnífico conosco lá. A Ambev sempre diz que o Vasco é um parceiro e tanto porque a gente tem ativado muitos produtos, ações. A questão mesmo do gramado é uma parceria com eles, a troca do alambrado, a sala de musculação, o vestiário. Eles têm sido parceiros também de primeira hora. Temos vários parceiros lá que têm nos ajudado. A gente fica muito feliz com isso. E aí tem a ver com o quê? Resgate da credibilidade. Hoje, a exemplo da Ambev, que está muito feliz, porque percebe o retorno para ela daquilo que investe, porque monta uma ação, faz alguma coisa aqui. Eles sabem que o Vasco honra os seus compromissos, os seus contratos. Isso é fundamental para quem está investindo ter a segurança jurídica e a certeza que aquele parceiro não deixará na mão, honrará tudo aquilo que está combinado no contrato. A gente tem feito isso e mais do que isso. Toda oportunidade que a gente tem de promover os nossos parceiros, nós estamos fazendo. Isso faz parte. Não só da diretoria, mas dos próprios jogadores. A gente às vezes fica chatado quando o jogador põe a camisa, tira a camisa na hora do gol. Inclusive, os jogadores são multados por isso, porque na hora do gol é para expor o nosso patrocinador, porque é um momento de felicidade do torcedor e naquele momento é que você estabelece a relação entre o patrocinador e a torcida, porque é naquele elo de felicidade que se encaixa. Nós temos a certeza que não só melhoraremos para esse ano os patrocínios, mas que é uma tendência do Vasco buscar outras também formas alternativas, porque os patrocinadores hoje querem ativar produtos também, não querem só ter marketing institucional. É só a cada dia mais feliz. A gente vai ter bons contratos para 2012. Estamos trabalhando isso. O mercado está um pouco retraído, mas para o Vasco sempre tem espaço."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
"A gente teve a felicidade de encontrar, de trazer dois parceiros importantes, duas empresas consolidadas no mercado brasileiro. O BMG já vinha participando de diversos clubes. Agora, eu tenho a certeza de que o clube que ele encontrou mais retorno foi o Vasco. Digo isso por conta da exposição que o Vasco proporcionou ao BMG, à Ale. A Ale teve algumas ações, ativação através de algumas ações interessantes, como o caso do jogo em Curitiba, que ele pagou o combustível de quem quisesse ir de carro. São ações interessantes. Obviamente que o nosso interesse é mantê-los. Primeiro, por uma questão de princípios. Aqueles que apostam no clube desde o início devem ser privilegiados. É claro que hoje o valor do patrocínio do Vasco da camisa é diferente, em virtude da possibilidade que o Vasco teve também de expor melhor a marca desses mesmos parceiros. Obviamente, vai ter a Libertadores também, então sempre acaba tendo um valor maior o valor do patrocínio. Por outro lado, o mercado publicitário nacional vem encolhendo, especialmente a questão esportiva, por uma série de condições. Restrições de crédito no mundo, entre outras coisas, acaba afetando o mercado também. A tendência sempre é que se diminua logo no primeiro momento o setor publicitário. Até tem uma propaganda muito interesse, que passou há uns anos no Brasil, que o cara é perguntado o tempo todo o que ele faria. Ele vai cortando despesas, só corta, corta, corta, de publicidade, e na hora que vai vender o próprio apartamento dele, usa aquela mesma estratégia que ele estava cortando dentro da própria empresa. Publicidade é importante, até para você manter o nível de vendas, mas muitas vezes as pessoas acabam não percebendo isso e as empresas tendem a cortar os seus orçamentos nessa área. O mercado também está passando por um problema, mas ainda assim o Vasco deve aumentar as suas receitas com publicidade. Obviamente que estamos negociando com o BMG e com a Ale. Eles têm prioridade, mas também estamos negociando com outros. Eventualmente, se eles não puderem ou não quiserem continuar, nós temos que ter uma alternativa imediata. Temos conversas bastante adiantadas, tanto com a Ale, como o BMG, mas também com outros. Os contratos deles vencem agora, 31 de dezembro de 2011. Estamos esperando para ver se a gente consegue uma renovação ou um outro parceiro. Mas, como eu disse, nós preferimos eles."
"E tem os outros parceiros que não necessariamente estão expostos na camisa, como a Ambev, através da Brahma, que tem feito um trabalho magnífico conosco lá. A Ambev sempre diz que o Vasco é um parceiro e tanto porque a gente tem ativado muitos produtos, ações. A questão mesmo do gramado é uma parceria com eles, a troca do alambrado, a sala de musculação, o vestiário. Eles têm sido parceiros também de primeira hora. Temos vários parceiros lá que têm nos ajudado. A gente fica muito feliz com isso. E aí tem a ver com o quê? Resgate da credibilidade. Hoje, a exemplo da Ambev, que está muito feliz, porque percebe o retorno para ela daquilo que investe, porque monta uma ação, faz alguma coisa aqui. Eles sabem que o Vasco honra os seus compromissos, os seus contratos. Isso é fundamental para quem está investindo ter a segurança jurídica e a certeza que aquele parceiro não deixará na mão, honrará tudo aquilo que está combinado no contrato. A gente tem feito isso e mais do que isso. Toda oportunidade que a gente tem de promover os nossos parceiros, nós estamos fazendo. Isso faz parte. Não só da diretoria, mas dos próprios jogadores. A gente às vezes fica chatado quando o jogador põe a camisa, tira a camisa na hora do gol. Inclusive, os jogadores são multados por isso, porque na hora do gol é para expor o nosso patrocinador, porque é um momento de felicidade do torcedor e naquele momento é que você estabelece a relação entre o patrocinador e a torcida, porque é naquele elo de felicidade que se encaixa. Nós temos a certeza que não só melhoraremos para esse ano os patrocínios, mas que é uma tendência do Vasco buscar outras também formas alternativas, porque os patrocinadores hoje querem ativar produtos também, não querem só ter marketing institucional. É só a cada dia mais feliz. A gente vai ter bons contratos para 2012. Estamos trabalhando isso. O mercado está um pouco retraído, mas para o Vasco sempre tem espaço."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
